Paranavaí terá mutirões educativos alertando sobre os perigos da dengue
O auditório da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap) tem capacidade para 120 pessoas e poderia estar lotado. No entanto, aproximadamente 30 pessoas participaram da reunião realizada ontem, para definir estratégias de combate à dengue.
Na ocasião, representantes de alguns segmentos da sociedade se comprometeram a contribuir com os mutirões educativos que estão programados para os dias 1º a 6 de setembro.
A proposta da Secretaria de Saúde é atuar em áreas específicas da cidade, determinadas a partir dos resultados do último Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (Lira), concluído no final de julho.
Para isso, contará com os trabalhos das equipes de combate a endemias da Vigilância em Saúde e da Secretaria de Infraestrutura, além de voluntários que participam de clubes de serviço e de outras entidades e instituições da cidade.
Na avaliação do secretário de Saúde, Agamenon Arruda de Souza, a reunião foi bastante produtiva, apesar de muitas pessoas convidadas não terem comparecido. “Na batalha contra o mosquito [transmissor da dengue], todos somos responsáveis. Se a sociedade não ajudar, o Município não tem como combater a dengue”.
Souza chamou a atenção para o índice de infestação por Aedes aegypti identificado no último Lira: 1,1%. Segundo ele, para a época do ano em que o levantamento foi feito, o normal seria alcançar um percentual abaixo de 0,5%. “Estamos preocupados com uma nova epidemia”, afirmou. A solução, disse o secretário, passa necessariamente pela limpeza de quintais e pelo descarte correto do lixo.
FISCALIZAÇÃO – O prefeito Rogério Lorenzetti autorizou a equipe da Vigilância em Saúde a ser mais rigorosa na fiscalização das residências visitadas em toda a cidade. Ele defendeu a punição dos moradores que não tomam as devidas providências para combater a dengue.
“A multa age em dois sentidos: no bolso de quem recebe e motivando os demais moradores a cuidarem de seus quintais para não serem multados”.
MUTIRÕES – Na primeira semana de setembro, uma série de mutirões educativos será realizada em Paranavaí. O objetivo é levar orientações para a população, alertando sobre os riscos da dengue e sobre a necessidade de limpar os quintais corretamente. “A dengue tem que ser combatida diariamente”.
No dia 1º de setembro, o trabalho será na região da Vila Paris. No dia 2, no Jardim Morumbi. No dia 3, Jardim Simone. No dia 4, Jardim São Jorge. E nos dias 5 e 6, na Vila Operária e bairros próximos.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, explicou que não serão mutirões de limpeza, mas ações voltadas para a conscientização dos moradores. Além dos servidores municipais e dos participantes de clubes de serviço, entidades e instituições de Paranavaí, o trabalho terá o apoio de escolas, grupos religiosos e Tiro de Guerra.
ACIAP – O presidente da Aciap, Marcio Catiste, declarou: “Nosso papel, além de fazer a economia crescer, é promover a qualidade de vida. Podem ter certeza que Paranavaí terá mais 900 agentes de combate à dengue”, disse, referindo-se aos empresários associados à entidade. “As ações têm que acontecer agora, senão, no final do ano o problema será muito maior”.
Na ocasião, representantes de alguns segmentos da sociedade se comprometeram a contribuir com os mutirões educativos que estão programados para os dias 1º a 6 de setembro.
A proposta da Secretaria de Saúde é atuar em áreas específicas da cidade, determinadas a partir dos resultados do último Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (Lira), concluído no final de julho.
Para isso, contará com os trabalhos das equipes de combate a endemias da Vigilância em Saúde e da Secretaria de Infraestrutura, além de voluntários que participam de clubes de serviço e de outras entidades e instituições da cidade.
Na avaliação do secretário de Saúde, Agamenon Arruda de Souza, a reunião foi bastante produtiva, apesar de muitas pessoas convidadas não terem comparecido. “Na batalha contra o mosquito [transmissor da dengue], todos somos responsáveis. Se a sociedade não ajudar, o Município não tem como combater a dengue”.
Souza chamou a atenção para o índice de infestação por Aedes aegypti identificado no último Lira: 1,1%. Segundo ele, para a época do ano em que o levantamento foi feito, o normal seria alcançar um percentual abaixo de 0,5%. “Estamos preocupados com uma nova epidemia”, afirmou. A solução, disse o secretário, passa necessariamente pela limpeza de quintais e pelo descarte correto do lixo.
FISCALIZAÇÃO – O prefeito Rogério Lorenzetti autorizou a equipe da Vigilância em Saúde a ser mais rigorosa na fiscalização das residências visitadas em toda a cidade. Ele defendeu a punição dos moradores que não tomam as devidas providências para combater a dengue.
“A multa age em dois sentidos: no bolso de quem recebe e motivando os demais moradores a cuidarem de seus quintais para não serem multados”.
MUTIRÕES – Na primeira semana de setembro, uma série de mutirões educativos será realizada em Paranavaí. O objetivo é levar orientações para a população, alertando sobre os riscos da dengue e sobre a necessidade de limpar os quintais corretamente. “A dengue tem que ser combatida diariamente”.
No dia 1º de setembro, o trabalho será na região da Vila Paris. No dia 2, no Jardim Morumbi. No dia 3, Jardim Simone. No dia 4, Jardim São Jorge. E nos dias 5 e 6, na Vila Operária e bairros próximos.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, explicou que não serão mutirões de limpeza, mas ações voltadas para a conscientização dos moradores. Além dos servidores municipais e dos participantes de clubes de serviço, entidades e instituições de Paranavaí, o trabalho terá o apoio de escolas, grupos religiosos e Tiro de Guerra.
ACIAP – O presidente da Aciap, Marcio Catiste, declarou: “Nosso papel, além de fazer a economia crescer, é promover a qualidade de vida. Podem ter certeza que Paranavaí terá mais 900 agentes de combate à dengue”, disse, referindo-se aos empresários associados à entidade. “As ações têm que acontecer agora, senão, no final do ano o problema será muito maior”.