Paranavaí teve menor temperatura desde 1997
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Paranavaí registrou ontem, às 7h, a menor temperatura desde 1997. Segundo dados do Instituto Simepar, o termômetro marcou 1ºC. 1997 foi quando o Simepar iniciou o monitoramento da temperatura na cidade, confirma o meteorologista Reinaldo Kneip.
Anteriormente, o maior frio constatado foi em 2001, chegando a 2,2ºC. Levando em conta os arquivos disponíveis no Simepar, o dia mais frio já registrado em Paranavaí foi em julho de 1975, quando os termômetros marcaram -3ºC.
O ano da conhecida geada preta, caracterizada pelo frio e vento intensos e que praticamente acabou com os cafezais e outras lavouras. Esse dado, informado pelo Simepar, faz parte do acompanhamento do IAPAR – Instituto Agronômico do Paraná.
De acordo com a previsão do Simepar, o frio continua hoje. Porém, a mínima será de 3ºC e a máxima chegará a 18ºC. As temperaturas continuam a subir no final de semana. Na sexta-feira, os termômetros variam de 6ºC a 20ºC. No sábado chega a fazer calor, com a máxima atingindo 26ºC. O vento permanece de fraco a moderado.
O meteorologista Reinaldo Kneip complementa que neste ainda não havia registro de períodos de temperaturas muito baixas em Paranavaí. Entre os meses de maio a junho os termômetros marcaram 9,5ºC. Kneip informa que a verificação de temperatura é feito em ambiente coberto.
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AGRICULTURA – Ainda não há levantamento das perdas na agricultura de Paranavaí, mas alguns setores deverão ter prejuízo, opina o secretário Osmar Wessler. Ele analisa que a pastagem foi mais atingida, o que vai refletir na pecuária de leite. O pasto leva entre 40 e 50 dias para se recompor, complementa.
No âmbito regional, também haverá perdas. O técnico do Deral – Departamento de Economia Rural da Secretaria de Estado da Agricultura, Ênio Luiz Debarba, confirma que a geada atingiu vários municípios e deve afetar a cultura de café e a pastagem. Os pomares de laranja também poderão registrar perdas, mas ainda não é possível fazer uma estimativa. As lavouras em áreas de baixadas, onde a geada é mais intensa, serão mais atingidas, diz o técnico.
Ontem no começo da manhã o repórter fotográfico do DN, Fabiano Fracarolli, esteve na região do Distrito de Graciosa, onde fez alguns registros da incidência de geadas.
Paranavaí registrou ontem, às 7h, a menor temperatura desde 1997. Segundo dados do Instituto Simepar, o termômetro marcou 1ºC. 1997 foi quando o Simepar iniciou o monitoramento da temperatura na cidade, confirma o meteorologista Reinaldo Kneip.
Anteriormente, o maior frio constatado foi em 2001, chegando a 2,2ºC. Levando em conta os arquivos disponíveis no Simepar, o dia mais frio já registrado em Paranavaí foi em julho de 1975, quando os termômetros marcaram -3ºC.
O ano da conhecida geada preta, caracterizada pelo frio e vento intensos e que praticamente acabou com os cafezais e outras lavouras. Esse dado, informado pelo Simepar, faz parte do acompanhamento do IAPAR – Instituto Agronômico do Paraná.
De acordo com a previsão do Simepar, o frio continua hoje. Porém, a mínima será de 3ºC e a máxima chegará a 18ºC. As temperaturas continuam a subir no final de semana. Na sexta-feira, os termômetros variam de 6ºC a 20ºC. No sábado chega a fazer calor, com a máxima atingindo 26ºC. O vento permanece de fraco a moderado.
O meteorologista Reinaldo Kneip complementa que neste ainda não havia registro de períodos de temperaturas muito baixas em Paranavaí. Entre os meses de maio a junho os termômetros marcaram 9,5ºC. Kneip informa que a verificação de temperatura é feito em ambiente coberto.
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AGRICULTURA – Ainda não há levantamento das perdas na agricultura de Paranavaí, mas alguns setores deverão ter prejuízo, opina o secretário Osmar Wessler. Ele analisa que a pastagem foi mais atingida, o que vai refletir na pecuária de leite. O pasto leva entre 40 e 50 dias para se recompor, complementa.
No âmbito regional, também haverá perdas. O técnico do Deral – Departamento de Economia Rural da Secretaria de Estado da Agricultura, Ênio Luiz Debarba, confirma que a geada atingiu vários municípios e deve afetar a cultura de café e a pastagem. Os pomares de laranja também poderão registrar perdas, mas ainda não é possível fazer uma estimativa. As lavouras em áreas de baixadas, onde a geada é mais intensa, serão mais atingidas, diz o técnico.
Ontem no começo da manhã o repórter fotográfico do DN, Fabiano Fracarolli, esteve na região do Distrito de Graciosa, onde fez alguns registros da incidência de geadas.