Paranavaí ultrapassa marca de 700 notificações de casos de dengue
Paranavaí notificou neste ano 702 casos suspeitos de dengue. Destes, 98 tiveram resultado positivo confirmado em exame laboratorial, outros 544 deram negativo e 60 pacientes ainda aguardam o resultado. Os números foram informados ontem pela Vigilância em Saúde.
Além dos casos de Dengue, cresce também a preocupação com o Zika Vírus, doença que totalizou 60 notificações de casos suspeitos no mês de janeiro. Destes, 04 tiveram resultados confirmados em exames de laboratório, sendo que 28 ainda aguardam resultados.
São dois pacientes do Jardim Morumbi, um do Jardim Guanabara e um da zona rural. Todos estão curados, informa o diretor da Vigilância, Randal Khalil Fadel.
Outra informação relevante é que os casos foram registrados em janeiro, ou seja, há mais de dois meses. Na prática, significa que o vírus deixou de circular, graças a uma ação eficiente de bloqueio, comenta Fadel Filho. Não representa uma situação confortável, alerta o diretor, lembrando que novos casos podem surgir a qualquer momento.
A única maneira de evitar é eliminar o Mosquito Aedes aegypti. Transmissor das duas doenças e também da Febre Chikungunya. A cidade tem hoje infestação média na casa de 2%, acima do tolerável pela Organização Mundial de Saúde, que é de até 1%.
Mesmo sem perder de vista a preocupação com o conjunto de doenças, Fadel Filho diz que o problema mais urgente é barrar o avanço da dengue. Ele antecipa novo LIRA – Levantamento de Índice Rápido – para o período de 11 a 15 de abril. O objetivo é atualizar o índice de infestação.
Além dos casos de Dengue, cresce também a preocupação com o Zika Vírus, doença que totalizou 60 notificações de casos suspeitos no mês de janeiro. Destes, 04 tiveram resultados confirmados em exames de laboratório, sendo que 28 ainda aguardam resultados.
São dois pacientes do Jardim Morumbi, um do Jardim Guanabara e um da zona rural. Todos estão curados, informa o diretor da Vigilância, Randal Khalil Fadel.
Outra informação relevante é que os casos foram registrados em janeiro, ou seja, há mais de dois meses. Na prática, significa que o vírus deixou de circular, graças a uma ação eficiente de bloqueio, comenta Fadel Filho. Não representa uma situação confortável, alerta o diretor, lembrando que novos casos podem surgir a qualquer momento.
A única maneira de evitar é eliminar o Mosquito Aedes aegypti. Transmissor das duas doenças e também da Febre Chikungunya. A cidade tem hoje infestação média na casa de 2%, acima do tolerável pela Organização Mundial de Saúde, que é de até 1%.
Mesmo sem perder de vista a preocupação com o conjunto de doenças, Fadel Filho diz que o problema mais urgente é barrar o avanço da dengue. Ele antecipa novo LIRA – Levantamento de Índice Rápido – para o período de 11 a 15 de abril. O objetivo é atualizar o índice de infestação.