Paranavaienses aderem à cor preta em protesto contra corrupção e impunidade
Cerca de 150 pessoas vestiram roupas pretas e se reuniram em frente à Prefeitura de Paranavaí para protestar contra a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, empossado como ministro da Casa Civil.
Os manifestantes fizeram bastante barulho usando apitos, vuvuzelas, panelas e megafones. Os motoristas e motociclistas que trafegavam próximo à Prefeitura faziam um buzinaço.
Os manifestantes em geral mostravam-se indignados com o teor das gravações divulgadas pelo juiz federal Sérgio Moro. Nelas fica subentendido que a nomeação do ex-presidente para chefiar a Casa Civil foi orquestrada. Com status de ministro, ele passará a ter direito a foro privilegiado nas investigações da Operação Lava Jato.
Além do tradicional “Fora PT” e “Fora Dilma”, os manifestantes também gritavam “Lula ladrão seu lugar é na prisão” e rimas de apoio ao juiz Sérgio Moro também foram entoadas pelos manifestantes.
Entre os manifestantes havia crianças, jovens e adultos. “Isso é democracia, estamos pacificamente expondo nossa vontade de mudar o nosso Brasil. Conforme o desenrolar dos fatos iremos organizar mais atos. Hoje não temos hora para sair daqui”, disse o coordenador Marcelo Casado.
Os manifestantes fizeram bastante barulho usando apitos, vuvuzelas, panelas e megafones. Os motoristas e motociclistas que trafegavam próximo à Prefeitura faziam um buzinaço.
Os manifestantes em geral mostravam-se indignados com o teor das gravações divulgadas pelo juiz federal Sérgio Moro. Nelas fica subentendido que a nomeação do ex-presidente para chefiar a Casa Civil foi orquestrada. Com status de ministro, ele passará a ter direito a foro privilegiado nas investigações da Operação Lava Jato.
Além do tradicional “Fora PT” e “Fora Dilma”, os manifestantes também gritavam “Lula ladrão seu lugar é na prisão” e rimas de apoio ao juiz Sérgio Moro também foram entoadas pelos manifestantes.
Entre os manifestantes havia crianças, jovens e adultos. “Isso é democracia, estamos pacificamente expondo nossa vontade de mudar o nosso Brasil. Conforme o desenrolar dos fatos iremos organizar mais atos. Hoje não temos hora para sair daqui”, disse o coordenador Marcelo Casado.