Participantes apontam necessidade de hospital municipal em Paranavaí
Representantes de diferentes entidades de Paranavaí participaram da 11ª Conferência Municipal de Saúde, realizada no último final de semana. Na ocasião, debateram as políticas públicas vigentes, avaliaram os serviços prestados à população e elaboraram propostas que serão apresentadas aos gestores municipais.
A coordenadora da comissão organizadora do evento, Madalena Satin da Silva, informou que a falta de um hospital municipal foi o principal foco das discussões. “É uma grande necessidade de nosso povo”, disse. Na avaliação dela, os gastos com procedimentos de alta complexidade seriam menores.
A dificuldade de agendar consultas e exames no caso das especialidades também esteve entre os problemas identificados pelos conferencistas. “O tempo de espera é muito grande”, apontou Madalena. Exames feitos por imagens (raios X e ultrassonografias, por exemplo) figuram entre os maiores gargalos.
Outra questão que chamou a atenção dos representantes das entidades paranavaienses foi a falta de médicos especialistas, entre os quais, neuropediatra, otorrinolaringologista e ortopedista.
A coordenadora da comissão organizadora da 11ª Conferência Municipal de Saúde chamou a atenção para outra problemática. “Muitas pessoas reclamam [para o Conselho Municipal de Saúde] que alguns médicos não cumprem a jornada de trabalho. É preciso fiscalizar o cumprimento de horário dos médicos”.
ELEIÇÃO – A Conferência Municipal de Saúde também foi oportunidade para eleger os próximos integrantes do Conselho Municipal de Saúde. Conforme determina o regulamento, a distribuição foi a seguinte: 50% de usuários; 25% de trabalhadores; 12,5% de prestadores de serviços; e 12,5% de gestores. O grupo assumirá as atividades em 2014 e ficará à frente até 2015.
A coordenadora da comissão organizadora do evento, Madalena Satin da Silva, informou que a falta de um hospital municipal foi o principal foco das discussões. “É uma grande necessidade de nosso povo”, disse. Na avaliação dela, os gastos com procedimentos de alta complexidade seriam menores.
A dificuldade de agendar consultas e exames no caso das especialidades também esteve entre os problemas identificados pelos conferencistas. “O tempo de espera é muito grande”, apontou Madalena. Exames feitos por imagens (raios X e ultrassonografias, por exemplo) figuram entre os maiores gargalos.
Outra questão que chamou a atenção dos representantes das entidades paranavaienses foi a falta de médicos especialistas, entre os quais, neuropediatra, otorrinolaringologista e ortopedista.
A coordenadora da comissão organizadora da 11ª Conferência Municipal de Saúde chamou a atenção para outra problemática. “Muitas pessoas reclamam [para o Conselho Municipal de Saúde] que alguns médicos não cumprem a jornada de trabalho. É preciso fiscalizar o cumprimento de horário dos médicos”.
ELEIÇÃO – A Conferência Municipal de Saúde também foi oportunidade para eleger os próximos integrantes do Conselho Municipal de Saúde. Conforme determina o regulamento, a distribuição foi a seguinte: 50% de usuários; 25% de trabalhadores; 12,5% de prestadores de serviços; e 12,5% de gestores. O grupo assumirá as atividades em 2014 e ficará à frente até 2015.
Declarações de promotora repercutem nas redes sociais
Durante a Conferência Municipal de Saúde realizada na sexta-feira e no sábado, a promotora de Saúde Pública, Suzy Mara de Oliveira, questionou a paridade na formação do Conselho Municipal.
Em matéria publicada domingo no Diário do Noroeste ela também falou sobre a atuação da entidade junto ao Ministério Público, destacando que “limita-se a encaminhar demandas de pacientes com relação a medicamentos, vagas e exames”.
Também haveria prática de manipulação dentro do Conselho, na medida em que integrantes com conhecimento técnico “utilizam-se de pessoas vulneráveis para causar confusão e nada resolver”.
As declarações da promotora tiveram grande repercussão em blogs e nas redes sociais. Houve quem concordasse com o posicionamento de Suzy Mara. Houve quem saísse em defesa do Conselho Municipal de Saúde.
O Diário do Noroeste entrou em contato com o presidente Adilson Francisco, para se pronunciar sobre as afirmações feitas pela promotora. Por telefone, ele assegurou que falaria sobre o assunto nesta terça-feira. (RS)
Durante a Conferência Municipal de Saúde realizada na sexta-feira e no sábado, a promotora de Saúde Pública, Suzy Mara de Oliveira, questionou a paridade na formação do Conselho Municipal.
Em matéria publicada domingo no Diário do Noroeste ela também falou sobre a atuação da entidade junto ao Ministério Público, destacando que “limita-se a encaminhar demandas de pacientes com relação a medicamentos, vagas e exames”.
Também haveria prática de manipulação dentro do Conselho, na medida em que integrantes com conhecimento técnico “utilizam-se de pessoas vulneráveis para causar confusão e nada resolver”.
As declarações da promotora tiveram grande repercussão em blogs e nas redes sociais. Houve quem concordasse com o posicionamento de Suzy Mara. Houve quem saísse em defesa do Conselho Municipal de Saúde.
O Diário do Noroeste entrou em contato com o presidente Adilson Francisco, para se pronunciar sobre as afirmações feitas pela promotora. Por telefone, ele assegurou que falaria sobre o assunto nesta terça-feira. (RS)