Pato diz que São Paulo não desistiu do título
SÃO PAULO – Para o atacante Alexandre Pato, a ausência do técnico Muricy Ramalho no jogo contra o Fluminense, hoje, vai servir de motivação para que os jogadores busquem a vitória e a dediquem ao treinador.
Por outro lado, o atacante reconhece que os jogadores sentirão falta dos xingamentos, das broncas e do apoio que o comandante tricolor manda quando está de pé à beira do gramado.
"Toda vez que nós olhamos para o banco, está o Muricy nos apoiando bastante. Vamos perder os xingamentos do professor. Quando ele está nervoso, é difícil ficar escutando. Ele cobra muito", disse Pato aos risos, em entrevista coletiva nesta sexta (26), no centro de treinamento da Barra Funda.
O treinador do São Paulo está internado desde quinta-feira, no hospital São Luiz, se recuperando de uma arritmia cardíaca. Quem irá dirigir a equipe diante do Flu será o auxiliar Milton Cruz.
"Milton está todo dia com a gente, nos conhece bem. Ele vai dar continuidade ao trabalho do Muricy", afirmou o atacante.
Há três rodadas sem vencer no Campeonato Brasileiro, o São Paulo caiu para a terceira posição da tabela, a nove pontos do líder Cruzeiro. Mesmo assim, Pato acredita que o clube tem chances de brigar pelo título.
"A gente não parou de lutar. Vamos até o final".
MURICY RAMALHO – Também em entrevista coletiva na tarde desta sexta, no CT do São Paulo, o médico José Sánchez prestou mais alguns esclarecimentos aos jornalistas sobre o estado de saúde de Muricy.
De acordo com o médico da equipe tricolor, o treinador, apesar de se sentir bem, está chateado "como qualquer pessoa estaria nessa situação". O técnico achou que fosse ao hospital apenas para a realização de exames, não imaginou que precisasse ficar internado.
Sánchez explicou ainda que o técnico não tem nenhum histórico cardiológico. O que ocorreu foi um episódio isolado, causado por "questões pontuais". Sem se aprofundar em tais questões, ele disse, porém, que o estresse gerado pelo futebol contribuiu para o desenvolvimento do quadro.
"O estresse no futebol é muito grande e pode trazer coisas que não são benéficas para o organismo. A vida de treinador não é nada saudável. A responsabilidade é enorme. Não tenho dúvidas de que isso foi um dos fatores decisivos para o que aconteceu".
O médico não estimou um prazo de alta para Muricy. Além do jogo contra o Flu, o treinador também não poderá dirigir a equipe na terça-feira, contra o Huachipato-CHI, pela Sul-Americana, como informou o presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar.
Por outro lado, o atacante reconhece que os jogadores sentirão falta dos xingamentos, das broncas e do apoio que o comandante tricolor manda quando está de pé à beira do gramado.
"Toda vez que nós olhamos para o banco, está o Muricy nos apoiando bastante. Vamos perder os xingamentos do professor. Quando ele está nervoso, é difícil ficar escutando. Ele cobra muito", disse Pato aos risos, em entrevista coletiva nesta sexta (26), no centro de treinamento da Barra Funda.
O treinador do São Paulo está internado desde quinta-feira, no hospital São Luiz, se recuperando de uma arritmia cardíaca. Quem irá dirigir a equipe diante do Flu será o auxiliar Milton Cruz.
"Milton está todo dia com a gente, nos conhece bem. Ele vai dar continuidade ao trabalho do Muricy", afirmou o atacante.
Há três rodadas sem vencer no Campeonato Brasileiro, o São Paulo caiu para a terceira posição da tabela, a nove pontos do líder Cruzeiro. Mesmo assim, Pato acredita que o clube tem chances de brigar pelo título.
"A gente não parou de lutar. Vamos até o final".
MURICY RAMALHO – Também em entrevista coletiva na tarde desta sexta, no CT do São Paulo, o médico José Sánchez prestou mais alguns esclarecimentos aos jornalistas sobre o estado de saúde de Muricy.
De acordo com o médico da equipe tricolor, o treinador, apesar de se sentir bem, está chateado "como qualquer pessoa estaria nessa situação". O técnico achou que fosse ao hospital apenas para a realização de exames, não imaginou que precisasse ficar internado.
Sánchez explicou ainda que o técnico não tem nenhum histórico cardiológico. O que ocorreu foi um episódio isolado, causado por "questões pontuais". Sem se aprofundar em tais questões, ele disse, porém, que o estresse gerado pelo futebol contribuiu para o desenvolvimento do quadro.
"O estresse no futebol é muito grande e pode trazer coisas que não são benéficas para o organismo. A vida de treinador não é nada saudável. A responsabilidade é enorme. Não tenho dúvidas de que isso foi um dos fatores decisivos para o que aconteceu".
O médico não estimou um prazo de alta para Muricy. Além do jogo contra o Flu, o treinador também não poderá dirigir a equipe na terça-feira, contra o Huachipato-CHI, pela Sul-Americana, como informou o presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar.