Patrões não querem abertura do comércio em três sábados por mês
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Paranavaí (Sivapar), Edvaldo Cavalcante, foi categórico ao afirmar que a classe patronal não tem intenção de propor a abertura das lojas da cidade em horário especial em mais do que dois sábados por mês. Na avaliação dele, a medida seria inviável economicamente.
Foi uma resposta à declaração dada pela presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Paranavaí (Sindoscom), Elizabete Madrona, em matéria publicada na edição de ontem do Diário do Noroeste: “Não vou ceder um terceiro sábado, em hipótese alguma”.
Para Cavalcante, a negativa da presidente do Sindoscom tem o objetivo de colocar os funcionários contra os patrões. “Ela está querendo fazer terrorismo na cabeça dos empregados sobre o terceiro sábado”. Segundo ele, o calendário comercial já está definido e segue a mesma proposta de anos anteriores: as lojas funcionam das 9 às 17 horas nos dois primeiros sábados do mês.
O funcionamento do comércio, os dias e horários de atendimento dos supermercados e o índice de reajuste salarial dos comerciários são alguns dos assuntos que fazem parte da Convenção Coletiva do Trabalho (CCT), que é o acordo entre a categoria dos patrões e a dos funcionários.
O documento, que define os termos das relações trabalhistas, foi motivo de polêmica em Paranavaí, por causa do questionamento judicial feito pelo departamento jurídico de um hipermercado da cidade. É que os advogados da empresa entenderam que não havia validade legal, porque quem assinou em nome do Sivapar não era o presidente da entidade.
Independentemente da decisão judicial, a CCT terá validade até maio, quando patrões e empregados voltarão a debater os termos para um novo acordo, que ficará em vigor até 2015. Para as conversas com o Sindoscom, Cavalcante pretende formar uma comissão de empresários que representarão o Sivapar.
A respeito da lei aprovada em fevereiro deste ano, que flexibiliza a abertura do comércio de Paranavaí, o presidente do Sivapar reiterou o apoio às mudanças. “Sempre fui favorável. É um projeto futurista”. Cavalcante discordou de Elizabete sobre o que ela considerou arbitrariedade. “A aprovação aconteceu de forma democrática, em uma votação aberta. Aqui está a democracia”.
Foi uma resposta à declaração dada pela presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Paranavaí (Sindoscom), Elizabete Madrona, em matéria publicada na edição de ontem do Diário do Noroeste: “Não vou ceder um terceiro sábado, em hipótese alguma”.
Para Cavalcante, a negativa da presidente do Sindoscom tem o objetivo de colocar os funcionários contra os patrões. “Ela está querendo fazer terrorismo na cabeça dos empregados sobre o terceiro sábado”. Segundo ele, o calendário comercial já está definido e segue a mesma proposta de anos anteriores: as lojas funcionam das 9 às 17 horas nos dois primeiros sábados do mês.
O funcionamento do comércio, os dias e horários de atendimento dos supermercados e o índice de reajuste salarial dos comerciários são alguns dos assuntos que fazem parte da Convenção Coletiva do Trabalho (CCT), que é o acordo entre a categoria dos patrões e a dos funcionários.
O documento, que define os termos das relações trabalhistas, foi motivo de polêmica em Paranavaí, por causa do questionamento judicial feito pelo departamento jurídico de um hipermercado da cidade. É que os advogados da empresa entenderam que não havia validade legal, porque quem assinou em nome do Sivapar não era o presidente da entidade.
Independentemente da decisão judicial, a CCT terá validade até maio, quando patrões e empregados voltarão a debater os termos para um novo acordo, que ficará em vigor até 2015. Para as conversas com o Sindoscom, Cavalcante pretende formar uma comissão de empresários que representarão o Sivapar.
A respeito da lei aprovada em fevereiro deste ano, que flexibiliza a abertura do comércio de Paranavaí, o presidente do Sivapar reiterou o apoio às mudanças. “Sempre fui favorável. É um projeto futurista”. Cavalcante discordou de Elizabete sobre o que ela considerou arbitrariedade. “A aprovação aconteceu de forma democrática, em uma votação aberta. Aqui está a democracia”.