Patrulha do Campo segue avançando com a readequação da Estrada Cristo Rei
Com máquinas e operadores a todo o vapor, a Estrada Cristo Rei, que liga Paranavaí a Terra Rica, aos poucos vai sendo readequada e ganhando uma nova aparência.
Todo este trabalho está sendo possível graças a uma parceria entre Governo do Estado, através do Programa Patrulha do Campo, e município, que vai resultar na readequação de 57 km de estrada rural.
“É um serviço que, depois de concluído e com a manutenção adequada, poderá durar até 20 anos, garantindo o escoamento da produção agrícola e o tráfego de moradores e estudantes da área rural”, destaca Mauro Belanda, técnico agrícola da Codapar (Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná).
E toda esta benfeitoria deverá custar para a Prefeitura cerca de três vezes menos que o serviço terceirizado. Isso porque, através do programa, o município recebe uma Patrulha completa, composta por um caminhão comboio, uma escavadeira hidráulica, um trator de esteira, uma motoniveladora, uma pá- carregadeira, um rolo compactador, cinco caminhões basculantes, uma pick-up para uso de um profissional técnico e uma carreta para transporte dos equipamentos.
“O município é responsável pelo pagamento dos operadores de máquina, alimentação, cascalho (para os pontos mais críticos) e combustível, o que gera um custo aproximado de R$ 10 mil por quilômetro readequado. Se fosse um serviço terceirizado, o custo por quilômetro poderia chegar até R$ 30 mil”, observa Alan Domiciano, diretor de Fomento Agropecuário da Secretaria Municipal de Agricultura (Seagri).
Para que o serviço possa evoluir com rapidez, a colaboração dos proprietários lindeiros é fundamental. “A retirada da cerca é o principal fator para que possamos acelerar o serviço e até agora só temos a agradecer, porque os proprietários estão sendo bem compreensivos e colaborando com o nosso trabalho”, afirma o secretário de Agricultura, Osmar Wessler. Ele observa que os proprietários que se recusarem a tirar as cercas poderão ser notificados judicialmente.
Julio Felippe é dono de uma propriedade na Estrada Cristo Rei e já está sendo beneficiado pelo serviço, que tem ajudado no escoamento da produção de laranja.
“A nossa estrada era muito deficiente. Cada vez que chovia era um problema, não tinha vazão adequada e a água ficava acumulada nas curvas por até dez dias. Agora com esse serviço vamos conseguir fazer o escoamento adequado de toda a produção que passa por aqui, que inclui desde laranja, cana, mandioca, leite, até lenha. E se cada um fizer a sua parte e retirar a cerca, como solicitado, o serviço rende e tudo fica mais fácil”, salienta o produtor rural. A expectativa é que o serviço beneficie cerca de 200 produtores da região.
Segundo Belanda, ainda não é possível prever uma data para a conclusão do serviço. “Tudo depende do tempo. Nas primeiras duas semanas tivemos chuva e só conseguimos trabalhar cinco dias. Em Cruzeiro do Sul, por exemplo, foram necessários cinco meses de trabalho para readequar 23 km de estrada”, apontou. “Cada estrada é uma realidade diferente”, completou Wessler.
Todo este trabalho está sendo possível graças a uma parceria entre Governo do Estado, através do Programa Patrulha do Campo, e município, que vai resultar na readequação de 57 km de estrada rural.
“É um serviço que, depois de concluído e com a manutenção adequada, poderá durar até 20 anos, garantindo o escoamento da produção agrícola e o tráfego de moradores e estudantes da área rural”, destaca Mauro Belanda, técnico agrícola da Codapar (Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná).
E toda esta benfeitoria deverá custar para a Prefeitura cerca de três vezes menos que o serviço terceirizado. Isso porque, através do programa, o município recebe uma Patrulha completa, composta por um caminhão comboio, uma escavadeira hidráulica, um trator de esteira, uma motoniveladora, uma pá- carregadeira, um rolo compactador, cinco caminhões basculantes, uma pick-up para uso de um profissional técnico e uma carreta para transporte dos equipamentos.
“O município é responsável pelo pagamento dos operadores de máquina, alimentação, cascalho (para os pontos mais críticos) e combustível, o que gera um custo aproximado de R$ 10 mil por quilômetro readequado. Se fosse um serviço terceirizado, o custo por quilômetro poderia chegar até R$ 30 mil”, observa Alan Domiciano, diretor de Fomento Agropecuário da Secretaria Municipal de Agricultura (Seagri).
Para que o serviço possa evoluir com rapidez, a colaboração dos proprietários lindeiros é fundamental. “A retirada da cerca é o principal fator para que possamos acelerar o serviço e até agora só temos a agradecer, porque os proprietários estão sendo bem compreensivos e colaborando com o nosso trabalho”, afirma o secretário de Agricultura, Osmar Wessler. Ele observa que os proprietários que se recusarem a tirar as cercas poderão ser notificados judicialmente.
Julio Felippe é dono de uma propriedade na Estrada Cristo Rei e já está sendo beneficiado pelo serviço, que tem ajudado no escoamento da produção de laranja.
“A nossa estrada era muito deficiente. Cada vez que chovia era um problema, não tinha vazão adequada e a água ficava acumulada nas curvas por até dez dias. Agora com esse serviço vamos conseguir fazer o escoamento adequado de toda a produção que passa por aqui, que inclui desde laranja, cana, mandioca, leite, até lenha. E se cada um fizer a sua parte e retirar a cerca, como solicitado, o serviço rende e tudo fica mais fácil”, salienta o produtor rural. A expectativa é que o serviço beneficie cerca de 200 produtores da região.
Segundo Belanda, ainda não é possível prever uma data para a conclusão do serviço. “Tudo depende do tempo. Nas primeiras duas semanas tivemos chuva e só conseguimos trabalhar cinco dias. Em Cruzeiro do Sul, por exemplo, foram necessários cinco meses de trabalho para readequar 23 km de estrada”, apontou. “Cada estrada é uma realidade diferente”, completou Wessler.