PCC investiu R$ 500 mil no esquema aéreo para fuga de Marcola
A inteligência das Polícias Civil e Militar e do Ministério Público Estadual (MPE) estima que os criminosos do Primeiro Comando da Capital (PCC) gastaram R$ 500 mil em aulas de pilotagem de helicópteros e no aluguel de aeronaves para planejar o resgate de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e outros três líderes da facção criminosa.
As informações são do site UOL. Ao todo, R$ 300 mil foram investidos em horas de voo em cursos para piloto de helicóptero.
A facção queria treinar três integrantes, pois, além do resgate, as aeronaves também poderiam ser usadas no transporte de armas, drogas e de dinheiro.
Os investigadores detectaram que os integrantes da facção fizeram quatro voos de helicóptero em São Paulo e no Paraná e um com um avião Cessna 510, que partiu do Paraguai e pousou no aeroporto de Loanda, no Paraná.
Seria para lá que Marcola e os presos Cláudio Barbará da Silva, Célio Marcelo da Silva, o Bin Laden, e Luiz Eduardo Marcondes Machado, o Du Bela Vista, seriam levados depois que saíssem da penitenciária.
O plano era que os quatro subissem no avião e fossem para o Paraguai, onde eram esperados por Gilberto dos Santos, o Fuminho.
Perto de Loanda, na cidade de Porto Rico (PR), os criminosos alugaram uma casa que servia de quartel-general para o planejamento do resgate. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
PLANO DESCOBERTO – Reportagem exibida no SBT Brasil na noite de quarta-feira mostrou que a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) tem um plano ousado de resgate do traficante Marcola e mais três comparsas, presos na penitenciária de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo
Dois helicópteros blindados e um avião seriam usados na ação. Resgatados, eles seriam levados para o Paraguai.
O plano consta em um relatório secreto da inteligência da polícia e do Ministério Público de São Paulo. Policiais e promotores acompanharam por quase um ano todo o planejamento da facção e não faltam provas de que o crime organizado tem coragem e dinheiro para a fuga.
Escutas revelaram que três integrantes da facção fizeram um curso de pilotagem em 2013 no Aeroporto do Campo de Marte, na zona norte de São Paulo.
Um dos professores dos criminosos era, segundo o relatório, Alexandre José de Oliveira Junior, copiloto do helicóptero do deputado federal Gustavo Perrella (SDD-MG), preso por transportar mais de 400 kg de cocaína em novembro do ano passado.
O plano começou a ser montado pela facção criminosa em janeiro do ano passado, em uma base montada na cidade de Porto Rico, no Paraná.
As informações são do site UOL. Ao todo, R$ 300 mil foram investidos em horas de voo em cursos para piloto de helicóptero.
A facção queria treinar três integrantes, pois, além do resgate, as aeronaves também poderiam ser usadas no transporte de armas, drogas e de dinheiro.
Os investigadores detectaram que os integrantes da facção fizeram quatro voos de helicóptero em São Paulo e no Paraná e um com um avião Cessna 510, que partiu do Paraguai e pousou no aeroporto de Loanda, no Paraná.
Seria para lá que Marcola e os presos Cláudio Barbará da Silva, Célio Marcelo da Silva, o Bin Laden, e Luiz Eduardo Marcondes Machado, o Du Bela Vista, seriam levados depois que saíssem da penitenciária.
O plano era que os quatro subissem no avião e fossem para o Paraguai, onde eram esperados por Gilberto dos Santos, o Fuminho.
Perto de Loanda, na cidade de Porto Rico (PR), os criminosos alugaram uma casa que servia de quartel-general para o planejamento do resgate. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
PLANO DESCOBERTO – Reportagem exibida no SBT Brasil na noite de quarta-feira mostrou que a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) tem um plano ousado de resgate do traficante Marcola e mais três comparsas, presos na penitenciária de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo
Dois helicópteros blindados e um avião seriam usados na ação. Resgatados, eles seriam levados para o Paraguai.
O plano consta em um relatório secreto da inteligência da polícia e do Ministério Público de São Paulo. Policiais e promotores acompanharam por quase um ano todo o planejamento da facção e não faltam provas de que o crime organizado tem coragem e dinheiro para a fuga.
Escutas revelaram que três integrantes da facção fizeram um curso de pilotagem em 2013 no Aeroporto do Campo de Marte, na zona norte de São Paulo.
Um dos professores dos criminosos era, segundo o relatório, Alexandre José de Oliveira Junior, copiloto do helicóptero do deputado federal Gustavo Perrella (SDD-MG), preso por transportar mais de 400 kg de cocaína em novembro do ano passado.
O plano começou a ser montado pela facção criminosa em janeiro do ano passado, em uma base montada na cidade de Porto Rico, no Paraná.