Pecuarista deve comprovar vacinação do rebanho
A segunda etapa anual da campanha estadual de vacinação contra a febre aftosa segue até 30 de novembro. A meta é vacinar 100% do rebanho bovino e de búfalos de todas as idades (mamando a caducando), estimado em 9,15 milhões de cabeças no Paraná.
De acordo com a Adapar, as vacinas estão disponíveis no mercado e a recomendação é que a vacinação e a comprovação sejam feitas o mais rápido possível.
A orientação é que o produtor e pecuarista vacine e comprove a vacinação do rebanho o quanto antes. Ao final do prazo da campanha, o produtor que não vacinar será autuado e poderá ser multado.
Para quem tem até 10 cabeças na propriedade, a multa será de R$ 799,00. Para quem tem rebanho acima dessa quantidade a multa será de R$ 79,90 por cabeça não vacinada.
A febre aftosa é uma doença infecciosa aguda, causado por vírus e bastante contagiosa, que atinge os rebanhos de bovinos, búfalos, ovinos, caprinos e suínos, que causa grandes prejuízos na exploração da pecuária.
Basta a incidência de apenas um foco da doença para ocorrer restrição ao mercado internacional, e até mesmo ao mercado nacional.
De acordo com a Adapar, as vacinas estão disponíveis no mercado e a recomendação é que a vacinação e a comprovação sejam feitas o mais rápido possível.
A orientação é que o produtor e pecuarista vacine e comprove a vacinação do rebanho o quanto antes. Ao final do prazo da campanha, o produtor que não vacinar será autuado e poderá ser multado.
Para quem tem até 10 cabeças na propriedade, a multa será de R$ 799,00. Para quem tem rebanho acima dessa quantidade a multa será de R$ 79,90 por cabeça não vacinada.
A febre aftosa é uma doença infecciosa aguda, causado por vírus e bastante contagiosa, que atinge os rebanhos de bovinos, búfalos, ovinos, caprinos e suínos, que causa grandes prejuízos na exploração da pecuária.
Basta a incidência de apenas um foco da doença para ocorrer restrição ao mercado internacional, e até mesmo ao mercado nacional.