Pelo menos 1.800 pessoas participaram da passeata, avalia a Polícia Militar
Pelos cálculos da Polícia Militar, entre 1.800 e 2.000 mil pessoas participaram da manifestação pelas ruas de Paranavaí, domingo, marcando o protesto convocado nacionalmente para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Também a organização avalia o público em cerca de duas mil pessoas.
Localmente, nem todos os manifestantes abraçaram a ideia de retirada da presidente do poder. Parte pedia reforma política, prisão para os corruptos (especialmente no caso da Petrobras) e outras bandeiras tradicionais como saúde e educação.
As faixas e cartazes tinham mensagens diretas tais como “Fora Dilma”, e outras mais gerais como “Todo poder emana do povo”.
Mas, numa multidão há quem tenha saudades do governo militar. Uma das faixas em destaque, na cor preta, pedia a saída da presidente e intervenção militar. Outra faixa já continha uma resposta aos argumentos governistas de que impeachment é golpe. Dizia: “Golpe é calar minha voz”.
Um dos coordenadores da passeata, Marcelo Heckmann Casado considerou positiva a manifestação. Ele se disse surpreso com a adesão, inclusive de pessoas da região. Ele anotou presenças de representantes de Terra Rica, Santo Antônio do Caiuá, São João do Caiuá, entre outras localidades da região.
Casado destacou que não houve incidentes e nem espaço para exposição de partidos políticos. Também a organização teve o cuidado de evitar falas ao microfone de representantes políticos de qualquer vertente. Quem não participava da passeata também apoiou com aplausos, detalha, citando ainda os moradores dos prédios da área central.
A manifestação saiu da Praça dos Pioneiros, pouco depois das 9 horas. Percorreu a Rua Getúlio Vargas e se concentrou no pátio da Prefeitura. No local houve gritos de ordem e outras informações sobre o movimento.
Mesmo ainda não definido, a manifestação não deve parar. O coordenador lembra que há estudos para nova passeata ou ação semelhante no próximo dia 12.
O comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar, major Ademar Carlos Paschoal, confirmou que não houve qualquer incidente ou ocorrência ligada ao ato público. Policiais trabalharam na segurança dos participantes e equipes especializadas ficaram de plantão no quartel. Trata-se de uma medida preventiva e comum sempre que há eventos ou concentrações públicas. O efetivo extra não foi utilizado.
Também a organização avalia o público em cerca de duas mil pessoas.
Localmente, nem todos os manifestantes abraçaram a ideia de retirada da presidente do poder. Parte pedia reforma política, prisão para os corruptos (especialmente no caso da Petrobras) e outras bandeiras tradicionais como saúde e educação.
As faixas e cartazes tinham mensagens diretas tais como “Fora Dilma”, e outras mais gerais como “Todo poder emana do povo”.
Mas, numa multidão há quem tenha saudades do governo militar. Uma das faixas em destaque, na cor preta, pedia a saída da presidente e intervenção militar. Outra faixa já continha uma resposta aos argumentos governistas de que impeachment é golpe. Dizia: “Golpe é calar minha voz”.
Um dos coordenadores da passeata, Marcelo Heckmann Casado considerou positiva a manifestação. Ele se disse surpreso com a adesão, inclusive de pessoas da região. Ele anotou presenças de representantes de Terra Rica, Santo Antônio do Caiuá, São João do Caiuá, entre outras localidades da região.
Casado destacou que não houve incidentes e nem espaço para exposição de partidos políticos. Também a organização teve o cuidado de evitar falas ao microfone de representantes políticos de qualquer vertente. Quem não participava da passeata também apoiou com aplausos, detalha, citando ainda os moradores dos prédios da área central.
A manifestação saiu da Praça dos Pioneiros, pouco depois das 9 horas. Percorreu a Rua Getúlio Vargas e se concentrou no pátio da Prefeitura. No local houve gritos de ordem e outras informações sobre o movimento.
Mesmo ainda não definido, a manifestação não deve parar. O coordenador lembra que há estudos para nova passeata ou ação semelhante no próximo dia 12.
O comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar, major Ademar Carlos Paschoal, confirmou que não houve qualquer incidente ou ocorrência ligada ao ato público. Policiais trabalharam na segurança dos participantes e equipes especializadas ficaram de plantão no quartel. Trata-se de uma medida preventiva e comum sempre que há eventos ou concentrações públicas. O efetivo extra não foi utilizado.