Persistem as reclamações sobre a cor da água distribuída pela Sanepar
As ligações no Procon de Paranavaí não param. “(Na última) sexta-feira, a demanda foi bem grande para tirar informações e instruções”, disse a coordenadora Aline Cruz de Campos Garcia, referindo-se à condição da água distribuída pela Sanepar. “Ninguém consegue ingerir água amarela ou marrom”, destacou.
Os consumidores estão se sentindo lesados, porque, ao evitar o consumo da água que sai da torneira, se veem obrigados a comprar galões de água mineral. Só para se ter uma ideia, um galão de 20 litros custa aproximadamente R$ 10 em empresas de Paranavaí.
Face ao problema, a coordenadora do Procon encaminhou um ofício à Sanepar, pedindo esclarecimentos sobre os motivos da alteração da “cor da água que abastece a nossa cidade, que vem ocorrendo desde o dia 9/1/2015”.
O documento destaca ainda: “Mesmo com os esclarecimentos prestados pela empresa, por intermédio dos meios de comunicação, de que a situação já tenha voltado à normalidade, as reclamações ainda persistem”.
De acordo com Aline, além das reclamações referentes à ingestão da água, muitas pessoas relataram que roupas ficaram manchadas após a lavagem e se mostraram preocupadas com possíveis interferências na higiene das caixas d’água.
#IMG02SANEPAR – O gerente regional da Sanepar, Arnaldo Giovani Rech, disse que na segunda-feira da semana passada o problema com excesso de ferro na água já havia sido resolvido, conforme matéria publicada na edição de 13 de janeiro do Diário do Noroeste.
Se os moradores ainda perceberam que a água não estava transparente, foi porque o agito na tubulação que distribui a água fez com que o ferro e o cloro reagissem, alterando a coloração do líquido que chega às residências da cidade.
A movimentação na rede de abastecimento de água também provocou o desprendimento de manganês da tubulação. Por isso, em pontos isolados da cidade, a água adquiriu uma coloração ainda mais escura, “parecida com borra de café”, explicou Rech, “mas estamos resolvendo essa questão também”, continuou.
Segundo ele, os moradores não precisam se preocupar com o teor de ferro e manganês na água. “Em nenhum momento distribuímos água fora dos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde”, garantiu.
CAUSA – O gerente regional da Sanepar informou que o grande volume de chuva no dia 9 de janeiro, na região do Ribeirão Arara, fez com que a enxurrada arrastasse muita terra para o manancial que abastece a cidade. Assim, a quantidade de ferro na água aumentou, o que surpreendeu a equipe da Sanepar, mas, agora, disse Rech, a água que sai da estação de tratamento está completamente limpa.
Os consumidores estão se sentindo lesados, porque, ao evitar o consumo da água que sai da torneira, se veem obrigados a comprar galões de água mineral. Só para se ter uma ideia, um galão de 20 litros custa aproximadamente R$ 10 em empresas de Paranavaí.
Face ao problema, a coordenadora do Procon encaminhou um ofício à Sanepar, pedindo esclarecimentos sobre os motivos da alteração da “cor da água que abastece a nossa cidade, que vem ocorrendo desde o dia 9/1/2015”.
O documento destaca ainda: “Mesmo com os esclarecimentos prestados pela empresa, por intermédio dos meios de comunicação, de que a situação já tenha voltado à normalidade, as reclamações ainda persistem”.
De acordo com Aline, além das reclamações referentes à ingestão da água, muitas pessoas relataram que roupas ficaram manchadas após a lavagem e se mostraram preocupadas com possíveis interferências na higiene das caixas d’água.
#IMG02SANEPAR – O gerente regional da Sanepar, Arnaldo Giovani Rech, disse que na segunda-feira da semana passada o problema com excesso de ferro na água já havia sido resolvido, conforme matéria publicada na edição de 13 de janeiro do Diário do Noroeste.
Se os moradores ainda perceberam que a água não estava transparente, foi porque o agito na tubulação que distribui a água fez com que o ferro e o cloro reagissem, alterando a coloração do líquido que chega às residências da cidade.
A movimentação na rede de abastecimento de água também provocou o desprendimento de manganês da tubulação. Por isso, em pontos isolados da cidade, a água adquiriu uma coloração ainda mais escura, “parecida com borra de café”, explicou Rech, “mas estamos resolvendo essa questão também”, continuou.
Segundo ele, os moradores não precisam se preocupar com o teor de ferro e manganês na água. “Em nenhum momento distribuímos água fora dos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde”, garantiu.
CAUSA – O gerente regional da Sanepar informou que o grande volume de chuva no dia 9 de janeiro, na região do Ribeirão Arara, fez com que a enxurrada arrastasse muita terra para o manancial que abastece a cidade. Assim, a quantidade de ferro na água aumentou, o que surpreendeu a equipe da Sanepar, mas, agora, disse Rech, a água que sai da estação de tratamento está completamente limpa.