Piscinas em construção preocupam Vigilância na luta contra a Dengue
O grande número de piscinas em construção na cidade de Paranavaí vem causando preocupações extras para a Vigilância em Saúde. Isso porque acumulam água e acabam se tornando criadouros do Mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Febre Chikungunya e Zika Vírus, três doenças graves e que podem matar.
Além da água da chuva, no caso das piscinas em fase de acabamento, há outro componente: construtores colocam água para verificar eventuais vazamentos e deixam o líquido sem tratamento por vários dias.
Conforme o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Calil Fadel, há muitos casos em condomínios e também em bairros com grande volume de obras em andamento, dentre os quais, o Monte Cristo e o Oásis. Até o momento são pelo menos 6 notificações e outros pedidos de atenção.
As notificações resultam em prazos para que os responsáveis resolvam o problema. Caso negligenciem, correm o risco de multa inicial de R$ 400,00.
O valor dobra a cada reincidência. Sem contar que a pessoa pode responder ainda por crime contra a saúde pública e pagar multas altíssimas, a critério do Poder Judiciário.
Porém, alerta o diretor, o objetivo não é multar, mas sim, impedir a existência dos criadouros do mosquito. Por isso, os profissionais têm visitado os endereços e conversado com moradores. No caso dos condomínios, alerta que a direção é responsável por identificar o proprietário para que a Vigilância faça a atuação necessária.
O trabalho de fiscalização de piscinas começou há cerca de 15 dias. Calil Fadel lembra que para prevenir problemas com o mosquito, não é preciso esgotar a piscina. Basta aplicar produto de piscina em sachê ou pedaço, disponíveis em empresas que trabalham com piscinas. Custam cerca de R$ 7,00 e duram 15 dias. É eficaz no controle das larvas, sintetiza.
CASOS – Mesmo com o número de casos manter-se relativamente baixo nos últimos meses, a Vigilância está preocupada com a volta das chuvas e elevação da temperatura a partir de setembro. Essa combinação é propícia para a proliferação do mosquito.
Por enquanto Paranavaí tem 135 casos confirmados de Dengue em 2016. O último paciente é de 15 de julho. Porém, todos os dias surgem pelo menos dois novos casos suspeitos. Na prática, como fala Calil Fadel, significa que há circulação do vírus.
Além da água da chuva, no caso das piscinas em fase de acabamento, há outro componente: construtores colocam água para verificar eventuais vazamentos e deixam o líquido sem tratamento por vários dias.
Conforme o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Calil Fadel, há muitos casos em condomínios e também em bairros com grande volume de obras em andamento, dentre os quais, o Monte Cristo e o Oásis. Até o momento são pelo menos 6 notificações e outros pedidos de atenção.
As notificações resultam em prazos para que os responsáveis resolvam o problema. Caso negligenciem, correm o risco de multa inicial de R$ 400,00.
O valor dobra a cada reincidência. Sem contar que a pessoa pode responder ainda por crime contra a saúde pública e pagar multas altíssimas, a critério do Poder Judiciário.
Porém, alerta o diretor, o objetivo não é multar, mas sim, impedir a existência dos criadouros do mosquito. Por isso, os profissionais têm visitado os endereços e conversado com moradores. No caso dos condomínios, alerta que a direção é responsável por identificar o proprietário para que a Vigilância faça a atuação necessária.
O trabalho de fiscalização de piscinas começou há cerca de 15 dias. Calil Fadel lembra que para prevenir problemas com o mosquito, não é preciso esgotar a piscina. Basta aplicar produto de piscina em sachê ou pedaço, disponíveis em empresas que trabalham com piscinas. Custam cerca de R$ 7,00 e duram 15 dias. É eficaz no controle das larvas, sintetiza.
CASOS – Mesmo com o número de casos manter-se relativamente baixo nos últimos meses, a Vigilância está preocupada com a volta das chuvas e elevação da temperatura a partir de setembro. Essa combinação é propícia para a proliferação do mosquito.
Por enquanto Paranavaí tem 135 casos confirmados de Dengue em 2016. O último paciente é de 15 de julho. Porém, todos os dias surgem pelo menos dois novos casos suspeitos. Na prática, como fala Calil Fadel, significa que há circulação do vírus.