Planejamento define prioridades para competitividade da indústria
CURITIBA – Simplificar e desonerar a carga tributária, aumentar a produtividade e melhorar a gestão das empresas, capacitar o capital humano e modernizar as relações trabalhistas são os principais desafios que a indústria paranaense deve superar para a retomada de sua competitividade.
Essas foram as prioridades apontadas por lideranças industriais de todas as regiões do Estado que, desde o dia 20 de outubro, participaram de uma série de encontros de Planejamento Estratégico do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). A sexta e última reunião foi realizada na terça-feira (3), com empresários da capital e Região Metropolitana.
Durante os encontros – que além de Curitiba ocorreram também em Pato Branco, Cascavel, Maringá, Londrina e Ponta Grossa – os participantes foram convidados a eleger, dentro 30 desafios ligados a 12 fatores-chave, as questões que mais impactam a competitividade do setor industrial atualmente.
O presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, explica que os resultados consolidados desses encontros servirão para nortear o trabalho da nova diretoria da entidade, que no dia 18 de setembro foi empossada para um mandato de quatro anos.
“Percorremos o Paraná todo com esses seis encontros e foram muitas contribuições”, afirma Campagnolo. “A gente percebe que, de uma região para outra, não mudam muito as preocupações, elas são muito parecidas. Mas o que nos chama a atenção é que uma grande parte dessas preocupações está dentro daquilo que o Sistema Fiep pode fazer por meio do Sesi, do Senai e do IEL, por nossas linhas de ação e por nossos programas”, acrescenta, referindo-se especialmente a questões ligadas à melhoria da gestão e produtividade das empresas e à capacitação de profissionais para a indústria.
Sobre os fatores que dependem essencialmente de decisões políticas, como tributação e relações do trabalho, o presidente do Sistema Fiep afirma seguirá se posicionando e buscando articulação junto a diferentes esferas do poder público para alcançar melhorias no ambiente de negócios do Paraná e do Brasil. Nesse trabalho, ele pede união de todo o setor industrial. “O industrial precisa perceber que, por meio do Sistema Fiep e dos sindicatos industriais, podemos nos movimentar e alcançar resultados. Para isso a gente precisa trabalhar coletivamente, com muita união”, ressalta Campagnolo.
Ele afirma, ainda, que os resultados da nova rodada de planejamento estratégico se somarão a outros trabalhos já realizados pelo Sistema Fiep com vistas ao crescimento do setor industrial paranaense. Entre eles, o documento Propostas para a Competitividade da Indústria Paranaense – Recomendações para Política Industrial, elaborado no ano passado e entregue aos candidatos que concorriam nas eleições. “Esses trabalhos são um norte para os quatro anos desta nova gestão no Sistema Fiep”, diz.
Essas foram as prioridades apontadas por lideranças industriais de todas as regiões do Estado que, desde o dia 20 de outubro, participaram de uma série de encontros de Planejamento Estratégico do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). A sexta e última reunião foi realizada na terça-feira (3), com empresários da capital e Região Metropolitana.
Durante os encontros – que além de Curitiba ocorreram também em Pato Branco, Cascavel, Maringá, Londrina e Ponta Grossa – os participantes foram convidados a eleger, dentro 30 desafios ligados a 12 fatores-chave, as questões que mais impactam a competitividade do setor industrial atualmente.
O presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, explica que os resultados consolidados desses encontros servirão para nortear o trabalho da nova diretoria da entidade, que no dia 18 de setembro foi empossada para um mandato de quatro anos.
“Percorremos o Paraná todo com esses seis encontros e foram muitas contribuições”, afirma Campagnolo. “A gente percebe que, de uma região para outra, não mudam muito as preocupações, elas são muito parecidas. Mas o que nos chama a atenção é que uma grande parte dessas preocupações está dentro daquilo que o Sistema Fiep pode fazer por meio do Sesi, do Senai e do IEL, por nossas linhas de ação e por nossos programas”, acrescenta, referindo-se especialmente a questões ligadas à melhoria da gestão e produtividade das empresas e à capacitação de profissionais para a indústria.
Sobre os fatores que dependem essencialmente de decisões políticas, como tributação e relações do trabalho, o presidente do Sistema Fiep afirma seguirá se posicionando e buscando articulação junto a diferentes esferas do poder público para alcançar melhorias no ambiente de negócios do Paraná e do Brasil. Nesse trabalho, ele pede união de todo o setor industrial. “O industrial precisa perceber que, por meio do Sistema Fiep e dos sindicatos industriais, podemos nos movimentar e alcançar resultados. Para isso a gente precisa trabalhar coletivamente, com muita união”, ressalta Campagnolo.
Ele afirma, ainda, que os resultados da nova rodada de planejamento estratégico se somarão a outros trabalhos já realizados pelo Sistema Fiep com vistas ao crescimento do setor industrial paranaense. Entre eles, o documento Propostas para a Competitividade da Indústria Paranaense – Recomendações para Política Industrial, elaborado no ano passado e entregue aos candidatos que concorriam nas eleições. “Esses trabalhos são um norte para os quatro anos desta nova gestão no Sistema Fiep”, diz.