Polícia ainda procura testemunha que poderia esclarecer sumiço de Patrícia
Neste domingo, faz dois anos, nove meses e dez dias do desaparecimento da paranavaiense Patrícia Barbosa Pereira. A Polícia Civil continua investigando o caso e não consegue localizar uma mulher considerada “peça chave” para esclarecer o sumiço da jovem.
A suposta testemunha já teve a prisão decretada pela Justiça. Ela foi a pessoa que registrou a pequena Heloísa, a filha de Patrícia, que sumiu junto com a mãe no início de janeiro de 2014.
De acordo com as informações do delegado Gustavo Bianchi, a testemunha morava na área rural de Querência do Norte em um acampamento de trabalhadores rurais. Ela está desaparecida junto com o seu companheiro.
Na ocasião do registro da criança, a mulher mentiu que era a mãe de Heloísa, porém, como não foi vista grávida, uma pessoa desconfiou do fato e fez denúncia para o Conselho Tutelar. As conselheiras levaram o caso até a Polícia Civil de Loanda.
A suposta mãe foi intimada e na Delegacia inventou a história que tinha feito tratamento médico para engravidar. A história controversa não tinha fundamento e ela não apresentava documentos comprovando o tratamento.
Também não sabia informar o local da suposta inseminação. A mulher igualmente não tinha documentos comprovando o parto em um hospital.
Foi o então delegado de Loanda, Luciano Purcino de Souza, que desconfiou que a menina poderia ser a criança desaparecida em Paranavaí. Um pedido de DNA foi feito na justiça e realizado na Polícia Científica.
O resultado saiu este ano e confirmou a identidade da menina. Ela estava sendo adotada por uma família que reside na região de Loanda. O Poder Judiciário de Loanda determinou que a criança retornasse para a casa da avó em Paranavaí e hoje ela vive com a família biológica, inclusive com a irmã mais velha.
RELEMBRE O CASO – Patrícia saiu da casa da mãe no Jardim Morumbi para levar a filha Heloísa a um posto de saúde. Na ocasião elas estavam sem os documentos pessoais e apenas com as roupas do corpo, além de R$ 10,00 para pagar o ônibus.
Durante as investigações várias informações foram averiguadas. Buscas foram realizadas e denúncias anônimas checadas. A Polícia Científica de Maringá chegou a realizar uma perícia utilizando produtos que identificam evidências de sangue.
Porém, nada apontou caminhos concretos sobre o que aconteceu. A identificação da menina Heloísa foi a grande virada no caso, que agora precisa do capítulo final, ou seja, desvendar o que aconteceu com Patrícia.
A suposta testemunha já teve a prisão decretada pela Justiça. Ela foi a pessoa que registrou a pequena Heloísa, a filha de Patrícia, que sumiu junto com a mãe no início de janeiro de 2014.
De acordo com as informações do delegado Gustavo Bianchi, a testemunha morava na área rural de Querência do Norte em um acampamento de trabalhadores rurais. Ela está desaparecida junto com o seu companheiro.
Na ocasião do registro da criança, a mulher mentiu que era a mãe de Heloísa, porém, como não foi vista grávida, uma pessoa desconfiou do fato e fez denúncia para o Conselho Tutelar. As conselheiras levaram o caso até a Polícia Civil de Loanda.
A suposta mãe foi intimada e na Delegacia inventou a história que tinha feito tratamento médico para engravidar. A história controversa não tinha fundamento e ela não apresentava documentos comprovando o tratamento.
Também não sabia informar o local da suposta inseminação. A mulher igualmente não tinha documentos comprovando o parto em um hospital.
Foi o então delegado de Loanda, Luciano Purcino de Souza, que desconfiou que a menina poderia ser a criança desaparecida em Paranavaí. Um pedido de DNA foi feito na justiça e realizado na Polícia Científica.
O resultado saiu este ano e confirmou a identidade da menina. Ela estava sendo adotada por uma família que reside na região de Loanda. O Poder Judiciário de Loanda determinou que a criança retornasse para a casa da avó em Paranavaí e hoje ela vive com a família biológica, inclusive com a irmã mais velha.
RELEMBRE O CASO – Patrícia saiu da casa da mãe no Jardim Morumbi para levar a filha Heloísa a um posto de saúde. Na ocasião elas estavam sem os documentos pessoais e apenas com as roupas do corpo, além de R$ 10,00 para pagar o ônibus.
Durante as investigações várias informações foram averiguadas. Buscas foram realizadas e denúncias anônimas checadas. A Polícia Científica de Maringá chegou a realizar uma perícia utilizando produtos que identificam evidências de sangue.
Porém, nada apontou caminhos concretos sobre o que aconteceu. A identificação da menina Heloísa foi a grande virada no caso, que agora precisa do capítulo final, ou seja, desvendar o que aconteceu com Patrícia.