Polícia Ambiental prende pescadores no Porto 18
Policiais Ambientais realizavam patrulhamento aquático pelo Rio Paraná, no sábado, proximidades do Porto 18, em Querência do Norte, quando ao abordar uma embarcação contendo três pescadores amadores, constatou a existência de redes de emalhar (petrechos estes proibidos para a prática da pesca amadora), e de pescado nativo capturado.
Alguns peixes, da espécie Curimbatá, estavam com tamanho inferior ao mínimo permitido para a captura. Na continuidade da vistoria a equipe policial de Umuarama ainda encontrou mais uma rede de emalhar com aproximadamente 30 metros armada no leito do rio.
Os três infratores, moradores de Paiçandu e Santa Cruz do Monte Castelo, foram presos pelo crime tipificado no art. 34 da Lei de Crimes Ambientais, sendo encaminhados para a Delegacia de Polícia Federal em Maringá para a lavratura do auto de prisão em flagrante, uma vez que o local da pesca trata-se de Unidade de Conservação Federal denominada APA Ilhas e Várzeas do Rio Paraná.
Além da apreensão da embarcação, motor, petrechos e pescado, os infratores responderem pelo crime, com pena de 1 a 3 anos de detenção, e serão autuados administrativamente (multados) pelo ICMBio, órgão gestor daquela Unidade de Conservação.
Alguns peixes, da espécie Curimbatá, estavam com tamanho inferior ao mínimo permitido para a captura. Na continuidade da vistoria a equipe policial de Umuarama ainda encontrou mais uma rede de emalhar com aproximadamente 30 metros armada no leito do rio.
Os três infratores, moradores de Paiçandu e Santa Cruz do Monte Castelo, foram presos pelo crime tipificado no art. 34 da Lei de Crimes Ambientais, sendo encaminhados para a Delegacia de Polícia Federal em Maringá para a lavratura do auto de prisão em flagrante, uma vez que o local da pesca trata-se de Unidade de Conservação Federal denominada APA Ilhas e Várzeas do Rio Paraná.
Além da apreensão da embarcação, motor, petrechos e pescado, os infratores responderem pelo crime, com pena de 1 a 3 anos de detenção, e serão autuados administrativamente (multados) pelo ICMBio, órgão gestor daquela Unidade de Conservação.