Polícia aumenta fiscalização e alerta para o uso correto de capacetes
A Polícia Militar de Paranavaí aumentou a fiscalização em relação ao uso correto de capacetes por parte dos motociclistas. O intuito é aumentar a segurança no trânsito e fazer que os condutores cumpram Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
Somente esse ano, 51 pessoas foram multadas em Paranavaí porque não utilizavam o capacete corretamente. Essas fiscalizações estão acontecendo no dia a dia e nas operações realizadas pelo Grupo Tático de Operações (GTO) e pela Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicleta (Rocam).
De acordo com o responsável pela Seção de Comunicação do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), tenente Ricardo Cesar Gral, não é qualquer capacete que atende às exigências da lei.
Caso o capacete não atenda a essas padronizações, as multas podem variar de R$ 53,20 até R$ 191,54. Além disso, o motociclista pode perder de três a sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além da apreensão do veículo.
No Brasil o Contran determina que é obrigatório o uso de capacete pelo condutor e passageiro da motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizado e quadriciclo motorizado.
“O capacete tem de estar devidamente afixado à cabeça pelo conjunto formado pela cinta jugular e engate, por debaixo do maxilar inferior. O capacete tem de estar certificado pelo Inmetro e possuir dispositivo refletivo de segurança. Além disso, deverá ter viseira ou, na ausência dessa, óculos de proteção”, disse Gral.
O policial explicou que o óculos de proteção é aquele que permite ao usuário a utilização simultânea de óculos corretivos ou de sol. O tenente afirmou que é proibido o uso de óculos de sol, óculos corretivos ou de segurança do trabalho (EPI), em substituição aos óculos de proteção de que trata a Resolução do Contran.
“Quando o veículo estiver em circulação, a viseira ou óculos de proteção deverão estar posicionados de forma a dar proteção total aos olhos. São as pessoas que não cumprem a norma que estamos fiscalizando”, finaliza o militar.
Somente esse ano, 51 pessoas foram multadas em Paranavaí porque não utilizavam o capacete corretamente. Essas fiscalizações estão acontecendo no dia a dia e nas operações realizadas pelo Grupo Tático de Operações (GTO) e pela Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicleta (Rocam).
De acordo com o responsável pela Seção de Comunicação do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), tenente Ricardo Cesar Gral, não é qualquer capacete que atende às exigências da lei.
Caso o capacete não atenda a essas padronizações, as multas podem variar de R$ 53,20 até R$ 191,54. Além disso, o motociclista pode perder de três a sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além da apreensão do veículo.
No Brasil o Contran determina que é obrigatório o uso de capacete pelo condutor e passageiro da motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizado e quadriciclo motorizado.
“O capacete tem de estar devidamente afixado à cabeça pelo conjunto formado pela cinta jugular e engate, por debaixo do maxilar inferior. O capacete tem de estar certificado pelo Inmetro e possuir dispositivo refletivo de segurança. Além disso, deverá ter viseira ou, na ausência dessa, óculos de proteção”, disse Gral.
O policial explicou que o óculos de proteção é aquele que permite ao usuário a utilização simultânea de óculos corretivos ou de sol. O tenente afirmou que é proibido o uso de óculos de sol, óculos corretivos ou de segurança do trabalho (EPI), em substituição aos óculos de proteção de que trata a Resolução do Contran.
“Quando o veículo estiver em circulação, a viseira ou óculos de proteção deverão estar posicionados de forma a dar proteção total aos olhos. São as pessoas que não cumprem a norma que estamos fiscalizando”, finaliza o militar.