Polícia conclui inquérito e nove pessoas são indiciadas pelo roubo no Sicoob
A Polícia Civil concluiu o inquérito policial instaurado contra os acusados de roubar a Cooperativa de Crédito Sicoob localizada no Jardim Santos Dumont, em Paranavaí. No documento encaminhado ao Fórum, nove pessoas foram indiciadas por roubo agravado e associação criminosa armada.
De acordo com o delegado adjunto, Gustavo Bianchi, seis acusados foram presos no dia do roubo (uma delas foi solta com um alvará judicial). Outras três foram identificadas no decorrer das investigações.
Para a polícia é questão de tempo para o Poder Judiciário autorizar as prisões das outras pessoas identificadas, que tiveram a função de “olheiros”, ou seja, estiveram na cidade e colheram informações dos locais assaltados.
Essas três pessoas já foram reconhecidas pelas vítimas do roubo no banco e também por pessoas que trabalham na joalheria roubada no mês passado. Além do reconhecimento, as imagens do circuito de segurança dos dois locais comprovam os fatos.
OUTRO INQUÉRITO – A pedido do delegado-adjunto foi instaurado um novo inquérito policial para investigar a origem de alguns documentos encontrados com as pessoas presas no dia do roubo na cooperativa de crédito em Paranavaí.
O objetivo é saber se há mais pessoas envolvidas nos roubos praticados pela quadrilha. Segundo a polícia, existem indícios que mais dinheiro roubado da cooperativa pode ser recuperado. No dia das prisões foram recuperados cerca de R$ 37 mil dos R$ 84 mil levados. Os cheques (algo em torno de R$ 150 mil) não foram recuperados.
SURPRESA – O delegado revelou que as investigações indicam que a quadrilha inicialmente veio a Paranavaí para assaltar outra agência bancária, porém, no dia da execução do plano houve uma falha na interceptação do funcionário do banco que era o alvo principal.
Bianchi disse que as imagens do circuito de segurança comprovam que os mesmos homens que tentaram abordar o funcionário do banco são os que invadiram a cooperativa de crédito.
De acordo com o delegado adjunto, Gustavo Bianchi, seis acusados foram presos no dia do roubo (uma delas foi solta com um alvará judicial). Outras três foram identificadas no decorrer das investigações.
Para a polícia é questão de tempo para o Poder Judiciário autorizar as prisões das outras pessoas identificadas, que tiveram a função de “olheiros”, ou seja, estiveram na cidade e colheram informações dos locais assaltados.
Essas três pessoas já foram reconhecidas pelas vítimas do roubo no banco e também por pessoas que trabalham na joalheria roubada no mês passado. Além do reconhecimento, as imagens do circuito de segurança dos dois locais comprovam os fatos.
OUTRO INQUÉRITO – A pedido do delegado-adjunto foi instaurado um novo inquérito policial para investigar a origem de alguns documentos encontrados com as pessoas presas no dia do roubo na cooperativa de crédito em Paranavaí.
O objetivo é saber se há mais pessoas envolvidas nos roubos praticados pela quadrilha. Segundo a polícia, existem indícios que mais dinheiro roubado da cooperativa pode ser recuperado. No dia das prisões foram recuperados cerca de R$ 37 mil dos R$ 84 mil levados. Os cheques (algo em torno de R$ 150 mil) não foram recuperados.
SURPRESA – O delegado revelou que as investigações indicam que a quadrilha inicialmente veio a Paranavaí para assaltar outra agência bancária, porém, no dia da execução do plano houve uma falha na interceptação do funcionário do banco que era o alvo principal.
Bianchi disse que as imagens do circuito de segurança comprovam que os mesmos homens que tentaram abordar o funcionário do banco são os que invadiram a cooperativa de crédito.