Polícia encontra dificuldade para obter informações sobre autoria de homicídio
A “lei do silêncio” está atrapalhando as investigações sobre o homicídio de Willian Ribeiro de Almeida, 23 anos. Ele foi assassinado no início da noite do último sábado com tiros na cabeça, pescoço e nas costas.
Na tarde de ontem a Polícia Civil ainda não tinha conseguido falar com nenhuma pessoa que tenha presenciado os fatos. O homicídio aconteceu em uma casa localizada no Conjunto Habitacional Geraldo Felipe.
Os indícios encontrados mostram que a vítima participava de um churrasco na casa de um conhecido. O morador deverá ser intimado para prestar esclarecimentos. Os demais participantes do churrasco também serão identificados e irão dar depoimentos.
FICHA – Almeida não residia no bairro onde aconteceu o crime. Ele morava no Jardim Matarazzo, nas imediações do aeroporto. No meio policial o rapaz era conhecido.
Segundo as informações da Polícia Civil, em sua ficha havia passagens por roubo, furto, tráfico e Maria da Penha (agressão contra mulher). Ele já tinha permanecido preso e estava solto há nove meses.
BALANÇO – No próximo domingo (4) completaria seis meses sem mortes violentas em Paranavaí. No ano de 2015 houve o registro de 12 mortes na cidade. Desses crimes três casos foram roubos com resultado de morte (latrocínio).
O primeiro homicídio de 2015 aconteceu no dia 14 de fevereiro no Jardim Simone. Jeferson da Silva Almeida, 29 anos, foi morto com golpes de faca. O autor do crime foi identificado e se encontra preso.
No dia 22 do mesmo mês houve a morte de Kelita Natiane da Silva Delgado, 23 anos. Ela estava em um pesqueiro e foi morta a tiros durante um assalto. No dia 1º de março aconteceu a terceira morte, Dirceu Lauro, 62 anos, morreu na Santa Casa em decorrência de ferimentos sofridos no mesmo assalto.
Somente no dia 02 de março ocorreram três mortes. Durante o dia morreu na Santa Casa de Paranavaí, Alan Ribeiro de Oliveira, 22 anos. Ele foi baleado na cabeça no dia 27 de fevereiro na Vila Operária. No período da noite a polícia registrou um duplo homicídio no Jardim Matarazzo. Dois adolescentes de 17 anos foram mortos a tiros em frente a uma casa. Os autores foram identificados e a motivação foi uma rixa antiga.
Dois dias depois Sidmar Ferreira Braz foi assassinado com três tiros. Ele estava no bairro Coloninha do Jardim São Jorge quando duas motos se aproximaram de seu carro e os ocupantes efetuaram vários disparos. Esse crime foi motivado por vingança e o autor acabou identificado.
No dia 20 de março o jovem Eduardo Junior dos Santos, 22 anos, morreu executado com cinco tiros enquanto dormia. O autor dos disparos foi um adolescente apreendido posteriormente em Santa Isabel do Ivaí.
A última morte registrada no mês de março aconteceu no dia 26 em uma lanchonete. Roniwaldo Teodoro Pereira, 42 anos, foi baleado durante um assalto. Dois jovens de 18 anos e um adolescente de 17 anos foram identificados e presos.
No mês de maio aconteceu o duplo homicídio do casal André Fernandes de Freitas Perez Silva, 21 anos, e Gabriela Cerci Bernabe Ferreira, 25 anos. Esse caso foi recentemente resolvido através de um exame genético que apontou a autoria do crime. O autor é Marcelo de Oliveira Choti (Turcão), 33 anos, que está preso na Penitenciária de Maringá.
Na tarde de ontem a Polícia Civil ainda não tinha conseguido falar com nenhuma pessoa que tenha presenciado os fatos. O homicídio aconteceu em uma casa localizada no Conjunto Habitacional Geraldo Felipe.
Os indícios encontrados mostram que a vítima participava de um churrasco na casa de um conhecido. O morador deverá ser intimado para prestar esclarecimentos. Os demais participantes do churrasco também serão identificados e irão dar depoimentos.
FICHA – Almeida não residia no bairro onde aconteceu o crime. Ele morava no Jardim Matarazzo, nas imediações do aeroporto. No meio policial o rapaz era conhecido.
Segundo as informações da Polícia Civil, em sua ficha havia passagens por roubo, furto, tráfico e Maria da Penha (agressão contra mulher). Ele já tinha permanecido preso e estava solto há nove meses.
BALANÇO – No próximo domingo (4) completaria seis meses sem mortes violentas em Paranavaí. No ano de 2015 houve o registro de 12 mortes na cidade. Desses crimes três casos foram roubos com resultado de morte (latrocínio).
O primeiro homicídio de 2015 aconteceu no dia 14 de fevereiro no Jardim Simone. Jeferson da Silva Almeida, 29 anos, foi morto com golpes de faca. O autor do crime foi identificado e se encontra preso.
No dia 22 do mesmo mês houve a morte de Kelita Natiane da Silva Delgado, 23 anos. Ela estava em um pesqueiro e foi morta a tiros durante um assalto. No dia 1º de março aconteceu a terceira morte, Dirceu Lauro, 62 anos, morreu na Santa Casa em decorrência de ferimentos sofridos no mesmo assalto.
Somente no dia 02 de março ocorreram três mortes. Durante o dia morreu na Santa Casa de Paranavaí, Alan Ribeiro de Oliveira, 22 anos. Ele foi baleado na cabeça no dia 27 de fevereiro na Vila Operária. No período da noite a polícia registrou um duplo homicídio no Jardim Matarazzo. Dois adolescentes de 17 anos foram mortos a tiros em frente a uma casa. Os autores foram identificados e a motivação foi uma rixa antiga.
Dois dias depois Sidmar Ferreira Braz foi assassinado com três tiros. Ele estava no bairro Coloninha do Jardim São Jorge quando duas motos se aproximaram de seu carro e os ocupantes efetuaram vários disparos. Esse crime foi motivado por vingança e o autor acabou identificado.
No dia 20 de março o jovem Eduardo Junior dos Santos, 22 anos, morreu executado com cinco tiros enquanto dormia. O autor dos disparos foi um adolescente apreendido posteriormente em Santa Isabel do Ivaí.
A última morte registrada no mês de março aconteceu no dia 26 em uma lanchonete. Roniwaldo Teodoro Pereira, 42 anos, foi baleado durante um assalto. Dois jovens de 18 anos e um adolescente de 17 anos foram identificados e presos.
No mês de maio aconteceu o duplo homicídio do casal André Fernandes de Freitas Perez Silva, 21 anos, e Gabriela Cerci Bernabe Ferreira, 25 anos. Esse caso foi recentemente resolvido através de um exame genético que apontou a autoria do crime. O autor é Marcelo de Oliveira Choti (Turcão), 33 anos, que está preso na Penitenciária de Maringá.