Polícia Federal assume investigação sobre aeronave interceptada por avião da FAB
O chefe do Núcleo de Operações da Polícia Federal (PF) em Maringá, delegado Alexander Dias, esteve ontem na sede da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP). Ele será o responsável pela investigação que deverá apontar como a aeronave interceptada pela Força Aérea Brasileira (FAB) em Japorã (MS) veio parar no aeroporto de Paranavaí.
Existe a possibilidade do aeroporto de Paranavaí estar sendo utilizado por contrabandistas ou traficantes.
Dias explicou que além da interceptação realizada no último sábado (24), a aeronave com o prefixo PT-EXP tem em seu histórico uma apreensão, feita por integrantes da Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD) do Paraguai em 2012. Na ocasião havia cinco pessoas a bordo (uma delas brasileiro) e no interior havia remédios e produtos eletrônicos.
ROTA DE TRÁFICO – O delegado da PF disse que investigará se há alguma ligação ao fato de em março desse ano a Polícia Civil ter apreendido um avião com prefixo paraguaio na zona rural de Paranavaí. Na ocasião a aeronave estava sem uma das asas e no seu interior só havia o assento do piloto.
A asa desta aeronave (BEM-721C) foi encontrada em um hangar no aeroporto de Paranavaí. “Teremos que descobrir se o aeroporto de Paranavaí está sendo utilizado como rota para contrabandistas ou traficantes”, afirmou Dias.
De acordo com o delegado, no último sábado, quando o avião fugiu do território brasileiro para o paraguaio isso configurou um caso de transnacionalidade. Por isso, a PF tem que conduzir o inquérito. A visita a Delegacia de Paranavaí na tarde de ontem foi para verificar a aeronave, buscar a documentação e verificar os dados já investigados pela Polícia Civil.
RELEMBRE – O avião apreendido na manhã de anteontem (24) no Aeroporto Edu Chaves foi interceptado no último sábado. A aeronave teria pousado em Paranavaí no início da manhã do dia que foi apreendido pelo Delegado Carlos Henrique Rossato Gomes e sua equipe.
A aeronave fabricada pela Embraer estava abandonada ao lado de um hangar. No local funciona uma oficina de manutenção de aviões. A asa esquerda da aeronave tinha sinais dos disparos efetuados pelo avião da FAB.
Dentro da aeronave foram encontrados documentos que indicam que o proprietário é uma pessoa de Foz do Iguaçu. O avião é avaliado em mais de R$ 400 mil e no seu interior havia apenas o banco do piloto. Isso reforça os indícios de que o avião era utilizado para transportar produto de origem ilícita.
Existe a possibilidade do aeroporto de Paranavaí estar sendo utilizado por contrabandistas ou traficantes.
Dias explicou que além da interceptação realizada no último sábado (24), a aeronave com o prefixo PT-EXP tem em seu histórico uma apreensão, feita por integrantes da Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD) do Paraguai em 2012. Na ocasião havia cinco pessoas a bordo (uma delas brasileiro) e no interior havia remédios e produtos eletrônicos.
ROTA DE TRÁFICO – O delegado da PF disse que investigará se há alguma ligação ao fato de em março desse ano a Polícia Civil ter apreendido um avião com prefixo paraguaio na zona rural de Paranavaí. Na ocasião a aeronave estava sem uma das asas e no seu interior só havia o assento do piloto.
A asa desta aeronave (BEM-721C) foi encontrada em um hangar no aeroporto de Paranavaí. “Teremos que descobrir se o aeroporto de Paranavaí está sendo utilizado como rota para contrabandistas ou traficantes”, afirmou Dias.
De acordo com o delegado, no último sábado, quando o avião fugiu do território brasileiro para o paraguaio isso configurou um caso de transnacionalidade. Por isso, a PF tem que conduzir o inquérito. A visita a Delegacia de Paranavaí na tarde de ontem foi para verificar a aeronave, buscar a documentação e verificar os dados já investigados pela Polícia Civil.
RELEMBRE – O avião apreendido na manhã de anteontem (24) no Aeroporto Edu Chaves foi interceptado no último sábado. A aeronave teria pousado em Paranavaí no início da manhã do dia que foi apreendido pelo Delegado Carlos Henrique Rossato Gomes e sua equipe.
A aeronave fabricada pela Embraer estava abandonada ao lado de um hangar. No local funciona uma oficina de manutenção de aviões. A asa esquerda da aeronave tinha sinais dos disparos efetuados pelo avião da FAB.
Dentro da aeronave foram encontrados documentos que indicam que o proprietário é uma pessoa de Foz do Iguaçu. O avião é avaliado em mais de R$ 400 mil e no seu interior havia apenas o banco do piloto. Isso reforça os indícios de que o avião era utilizado para transportar produto de origem ilícita.