Polícia não tem pistas da quadrilha que praticou roubo no BB em Colorado

A polícia ainda não tem pistas que possam resolver o roubo ao Banco do Brasil, ocorrido anteontem pela manhã. Pelo modo de agir, a Polícia acredita tratar-se de quadrilha bem preparada. Os assaltantes pensaram nos menores detalhes e fugiram sem deixar vestígio.
O delegado de Colorado, José Luis Moron, confirma que ouviu as vítimas e testemunhas ontem. No entanto, concorda que houve poucos avanços. Fortemente armados, os ladrões cobriram os rostos e levaram os equipamentos de videomonitoramento.
O único indício até o momento é que, devido ao sotaque, pode se tratar de pessoas da região Sul. Até esse detalhe pode ter sido pensado para dificultar a investigação, adverte Moron. O banco não informou o valor levado pelos ladrões.
O CRIME – O crime teve início na noite da última quarta-feira. Os assaltantes mantiveram reféns duas famílias de funcionários do banco. Na manhã de anteontem, obrigaram um dos servidores do BB a ir até a agência e abrir o cofre. Os assaltantes rendiam quem chegava para trabalhar.
Esse crime chamou a atenção também por ser o segundo na região com modos semelhantes de ação. No dia 28 de junho último um funcionário do Banco do Brasil de Paranavaí sofreu sequestro relâmpago e teve que ir a dois caixas eletrônicos para abrir as máquinas e dar o dinheiro aos ladrões. Também não houve pistas da quadrilha.

Polícia não tem pistas da quadrilha que praticou roubo no BB em Colorado

A polícia ainda não tem pistas que possam resolver o roubo ao Banco do Brasil, ocorrido anteontem pela manhã. Pelo modo de agir, a Polícia acredita tratar-se de quadrilha bem preparada. Os assaltantes pensaram nos menores detalhes e fugiram sem deixar vestígio.
O delegado de Colorado, José Luis Moron, confirma que ouviu as vítimas e testemunhas ontem. No entanto, concorda que houve poucos avanços. Fortemente armados, os ladrões cobriram os rostos e levaram os equipamentos de videomonitoramento.
O único indício até o momento é que, devido ao sotaque, pode se tratar de pessoas da região Sul. Até esse detalhe pode ter sido pensado para dificultar a investigação, adverte Moron. O banco não informou o valor levado pelos ladrões.
O CRIME – O crime teve início na noite da última quarta-feira. Os assaltantes mantiveram reféns duas famílias de funcionários do banco. Na manhã de anteontem, obrigaram um dos servidores do BB a ir até a agência e abrir o cofre. Os assaltantes rendiam quem chegava para trabalhar.
Esse crime chamou a atenção também por ser o segundo na região com modos semelhantes de ação. No dia 28 de junho último um funcionário do Banco do Brasil de Paranavaí sofreu sequestro relâmpago e teve que ir a dois caixas eletrônicos para abrir as máquinas e dar o dinheiro aos ladrões. Também não houve pistas da quadrilha.