Polícia prende 41 pessoas suspeitas de fraudar R$ 28 milhões do Dpvat
SÃO PAULO (FOLHAPRESS) – A Polícia Federal prendeu, até o final da tarde de ontem, 41 pessoas sob suspeita de envolvimento com uma quadrilha que fraudou R$ 28 milhões do Dpvat (seguro obrigatório). Entre os detidos estão policiais civis e militares, profissionais da saúde e agentes de seguros.
A PF não informou onde aconteceram as prisões, mas a operação, chamada "Tempo de Despertar", ocorreu de forma simultânea em Goiás, Espírito Santo, Bahia, Brasília e Minas Gerais. Além dos mandados de prisão, também foram expedidos sete para conduções coercitivas (quando o investigado é obrigado a prestar depoimento) e 61 de busca e apreensão.
Segundo a polícia, o grupo se utilizava de vários métodos para fraudar o seguro Dpvat, como falsificar assinaturas em procurações e declarações de residência falsas, além de ajuizar ações, de forma simultânea, em comarcas distintas, sem relação com o local do acidente e sem que as vítimas tivessem conhecimento do ajuizamento da ação.
As investigações – feitas em parceria entre a PF, o Ministério Público, a Corregedoria da Polícia Civil e a Polícia Militar de Minas Gerais – constataram que o grupo criminoso usava vários métodos para fraudar o seguro Dpvat, entre eles, o ajuizamento de ações judiciais por escritórios de advocacia sem conhecimento e autorização das vítimas.
Segundo a PF, a quadrilha falsificava assinaturas em procurações e declarações de residência falsas.
A organização também ajuizava ações, de forma simultânea, em comarcas distintas, sem relação com o local do acidente e sem que as vítimas tivessem conhecimento do ajuizamento de ação.
Os mandados judiciais estavam sendo cumpridos em cidades mineiras, na Bahia, e municípios do Rio de Janeiro.
Os suspeitos poderão responder judicialmente pelos crimes de formação de quadrilha, estelionato, falsificação e uso de documentos públicos, corrupção ativa e passiva e facilitação ou permissão de senhas de acesso restrito a terceiros.
De acordo com a Polícia Federal, a Operação Tempo de Despertar é resultado de uma série de outras ações desencadeadas pelas polícias estaduais, nos últimos anos, que apuraram suspeitas de fraude no Dpvat.
“Nos últimos anos, grande quantidade de operações foram deflagradas em todo o Brasil com o objetivo de coibir fraudes no seguro Dpvat. Elas já davam conta de que a atividade criminosa podia ser sustentada por um grupo organizado, com ramificações em diversas áreas da administração pública, envolvimento de policiais, empresários e empresas de seguro, além de número expressivo de advogados”, diz nota da PF.
Com as informações dessas operações, a Polícia Federal iniciou as investigações que resultaram na operação desencadeada para identificar os líderes do esquema que, segundo a PF, devem estar “no interior da seguradora responsável pela gestão do seguro Dpvat”.
A PF não informou onde aconteceram as prisões, mas a operação, chamada "Tempo de Despertar", ocorreu de forma simultânea em Goiás, Espírito Santo, Bahia, Brasília e Minas Gerais. Além dos mandados de prisão, também foram expedidos sete para conduções coercitivas (quando o investigado é obrigado a prestar depoimento) e 61 de busca e apreensão.
Segundo a polícia, o grupo se utilizava de vários métodos para fraudar o seguro Dpvat, como falsificar assinaturas em procurações e declarações de residência falsas, além de ajuizar ações, de forma simultânea, em comarcas distintas, sem relação com o local do acidente e sem que as vítimas tivessem conhecimento do ajuizamento da ação.
As investigações – feitas em parceria entre a PF, o Ministério Público, a Corregedoria da Polícia Civil e a Polícia Militar de Minas Gerais – constataram que o grupo criminoso usava vários métodos para fraudar o seguro Dpvat, entre eles, o ajuizamento de ações judiciais por escritórios de advocacia sem conhecimento e autorização das vítimas.
Segundo a PF, a quadrilha falsificava assinaturas em procurações e declarações de residência falsas.
A organização também ajuizava ações, de forma simultânea, em comarcas distintas, sem relação com o local do acidente e sem que as vítimas tivessem conhecimento do ajuizamento de ação.
Os mandados judiciais estavam sendo cumpridos em cidades mineiras, na Bahia, e municípios do Rio de Janeiro.
Os suspeitos poderão responder judicialmente pelos crimes de formação de quadrilha, estelionato, falsificação e uso de documentos públicos, corrupção ativa e passiva e facilitação ou permissão de senhas de acesso restrito a terceiros.
De acordo com a Polícia Federal, a Operação Tempo de Despertar é resultado de uma série de outras ações desencadeadas pelas polícias estaduais, nos últimos anos, que apuraram suspeitas de fraude no Dpvat.
“Nos últimos anos, grande quantidade de operações foram deflagradas em todo o Brasil com o objetivo de coibir fraudes no seguro Dpvat. Elas já davam conta de que a atividade criminosa podia ser sustentada por um grupo organizado, com ramificações em diversas áreas da administração pública, envolvimento de policiais, empresários e empresas de seguro, além de número expressivo de advogados”, diz nota da PF.
Com as informações dessas operações, a Polícia Federal iniciou as investigações que resultaram na operação desencadeada para identificar os líderes do esquema que, segundo a PF, devem estar “no interior da seguradora responsável pela gestão do seguro Dpvat”.