Polícia prende 8 suspeitos de matar agentes penitenciários
A Polícia Civil do Paraná divulgou na noite de anteontem que prendeu oito pessoas suspeitas de envolvimento na morte de dois agentes penitenciários.
Os crimes ocorreram nos dias 13 e 18 de março, em Curitiba. Os dois agentes foram assassinados a tiros quando chegavam em casa. Um terceiro profissional também foi alvejado em casa no dia 25 de fevereiro, mas conseguiu sobreviver.
Os fatos motivaram protestos por parte dos agentes, que passaram a ser escoltados até o trabalho por causa das mortes.
Segundo a polícia, os suspeitos, que estão presos temporariamente, também foram responsáveis pela tentativa de homicídio ao terceiro agente.
Alguns deles eram ex-presidiários e outros moravam nos mesmos bairros que os agentes mortos, diz a polícia.
A Secretaria de Estado da Segurança Pública não divulgou mais detalhes, "para não prejudicar o andamento das investigações", e disse que a motivação dos crimes ainda não foi elucidada.
Nos dias que se seguiram às morte dos agentes penitenciários, o Estado transferiu 38 presos "de alta periculosidade" para penitenciárias federais em Porto Velho (RO) e Mossoró (RN). Depois disso, ocorreu uma série de ataques a ônibus do sistema de transporte público da capital e de cidades do norte do Estado.
Os crimes ocorreram nos dias 13 e 18 de março, em Curitiba. Os dois agentes foram assassinados a tiros quando chegavam em casa. Um terceiro profissional também foi alvejado em casa no dia 25 de fevereiro, mas conseguiu sobreviver.
Os fatos motivaram protestos por parte dos agentes, que passaram a ser escoltados até o trabalho por causa das mortes.
Segundo a polícia, os suspeitos, que estão presos temporariamente, também foram responsáveis pela tentativa de homicídio ao terceiro agente.
Alguns deles eram ex-presidiários e outros moravam nos mesmos bairros que os agentes mortos, diz a polícia.
A Secretaria de Estado da Segurança Pública não divulgou mais detalhes, "para não prejudicar o andamento das investigações", e disse que a motivação dos crimes ainda não foi elucidada.
Nos dias que se seguiram às morte dos agentes penitenciários, o Estado transferiu 38 presos "de alta periculosidade" para penitenciárias federais em Porto Velho (RO) e Mossoró (RN). Depois disso, ocorreu uma série de ataques a ônibus do sistema de transporte público da capital e de cidades do norte do Estado.