Polícia prende acusados de furtos, roubos e tráfico em Paranavaí
A Polícia Civil de Paranavaí prendeu 13 pessoas na madrugada deste sábado, acusadas de fazerem parte de uma quadrilha ligada a diversos furtos, roubos e receptação. Parte do dinheiro arrecadado nos crimes era reinvestida no tráfico de drogas.
As investigações da Operação Feminazi (em alusão as feministas radicais com ideias extremistas) apontaram que uma mulher era a chefe da quadrilha.
O delegado Luiz Carlos Mânica, chefe da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí, disse que foram cumpridos 13 mandados de busca em residências e 14 de prisão preventiva.
As investigações que desmantelaram a quadrilha iniciaram em maio deste ano. O delegado explicou que o alvo principal da ação foi a líder, que cumpre prisão domiciliar e mesmo assim, comandava a organização que tem ramificação dentro do presídio de Paranavaí.
“Ela era uma das responsáveis por toda a logística do tráfico de drogas. Chegou a dizer ter exclusividade de vendas em alguns bairros. Ela determinava quem e onde poderiam ser comercializadas as substâncias. Vale ressaltar que ela é respeitada e temida pelas pessoas com quem se relacionava no meio criminoso”, comentou o delegado.
INVESTIGAÇÕES – Os policiais civis descobriram durante as investigações que diversas pessoas estavam ligadas à organização criminosa. Alguns integrantes cometiam roubos em casas e comércios de Paranavaí.
Mânica comentou que conforme os crimes foram elucidados os investigadores fizeram as prisões. De maio até a madrugada deste sábado houve diversas apreensões de armas e drogas.
O delegado chefe informou que participaram dos cumprimentos de mandados 34 policiais civis de toda a região. Além de Paranavaí, também foram cumpridas ordens judiciais em Mandaguari, Cambé e Umuarama.
Em uma das casas onde foram cumpridos os mandados, os policiais civis encontraram uma adolescente de 12 anos. Com a menor foi encontrada uma porção de droga. A jovem estava em companhia do namorado. O rapaz, maior de idade, foi autuado por estupro de vulnerável. A menor foi ouvida na presença da avó e liberada em seguida.
As investigações da Operação Feminazi (em alusão as feministas radicais com ideias extremistas) apontaram que uma mulher era a chefe da quadrilha.
O delegado Luiz Carlos Mânica, chefe da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí, disse que foram cumpridos 13 mandados de busca em residências e 14 de prisão preventiva.
As investigações que desmantelaram a quadrilha iniciaram em maio deste ano. O delegado explicou que o alvo principal da ação foi a líder, que cumpre prisão domiciliar e mesmo assim, comandava a organização que tem ramificação dentro do presídio de Paranavaí.
“Ela era uma das responsáveis por toda a logística do tráfico de drogas. Chegou a dizer ter exclusividade de vendas em alguns bairros. Ela determinava quem e onde poderiam ser comercializadas as substâncias. Vale ressaltar que ela é respeitada e temida pelas pessoas com quem se relacionava no meio criminoso”, comentou o delegado.
INVESTIGAÇÕES – Os policiais civis descobriram durante as investigações que diversas pessoas estavam ligadas à organização criminosa. Alguns integrantes cometiam roubos em casas e comércios de Paranavaí.
Mânica comentou que conforme os crimes foram elucidados os investigadores fizeram as prisões. De maio até a madrugada deste sábado houve diversas apreensões de armas e drogas.
O delegado chefe informou que participaram dos cumprimentos de mandados 34 policiais civis de toda a região. Além de Paranavaí, também foram cumpridas ordens judiciais em Mandaguari, Cambé e Umuarama.
Em uma das casas onde foram cumpridos os mandados, os policiais civis encontraram uma adolescente de 12 anos. Com a menor foi encontrada uma porção de droga. A jovem estava em companhia do namorado. O rapaz, maior de idade, foi autuado por estupro de vulnerável. A menor foi ouvida na presença da avó e liberada em seguida.