Polícia prende suspeito de assassinato
A Polícia Civil prendeu na tarde de ontem um jovem de 24 anos. Ele é acusado de ter assassinado Gregori Dionísio Oliveira, 25 anos. O homicídio aconteceu no último dia 29 em um local de grande aglomeração de jovens em Paranavaí (Avenida Heitor Furtado próximo da confluência com Avenida Paraná). Segundo as investigações o crime teria motivação passional. O acusado nega a autoria do homicídio.
O delegado chefe da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP), Osmir Ferreira Neves Junior, informou que há dias os investigadores tinham solucionado o crime. Mas como havia passado o flagrante, e a legislação eleitoral não permitia a detenção o suspeito permaneceu livre até sair a prisão preventiva.
“Estávamos na semana da eleição e já havia passado o flagrante. Por isso não era possível prendê-lo. Agora que saiu o mandado fomos até a sua residência e demos voz de prisão”, disse o delegado.
Neves Junior explicou que na semana seguinte ao crime o jovem chegou a prestar depoimento na delegacia e foi liberado em seguida. No período em que ficou livre o suspeito foi monitorado por policiais civis. A Polícia Civil temia que ele tentasse fugir.
RELEMBRE O CASO – O homicídio aconteceu por volta das 23h10 da noite de um sábado. A vítima estava em uma lanchonete localizada próximo à rotatória na Avenida Heitor de Alencar Furtado.
A vítima foi alvejada por um tiro no ombro (por trás) e por outro a queima roupa abaixo da axila esquerda (esse certeiro e que provocou a morte). Oliveira chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para a Santa Casa de Paranavaí onde faleceu.
ESTATÍSTICA – Esse ano 15 pessoas foram assassinadas em Paranavaí. De acordo com o delegado chefe a maioria dos casos envolve uma disputa por território ou por “desacordo comercial” por causa de drogas.
Neves Junior explicou que 11 homicídios já foram solucionados. Outras duas mortes estão praticamente elucidadas e aguardam laudos técnicos. Os investigadores trabalham para desvendar dois casos.
O delegado chefe da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP), Osmir Ferreira Neves Junior, informou que há dias os investigadores tinham solucionado o crime. Mas como havia passado o flagrante, e a legislação eleitoral não permitia a detenção o suspeito permaneceu livre até sair a prisão preventiva.
“Estávamos na semana da eleição e já havia passado o flagrante. Por isso não era possível prendê-lo. Agora que saiu o mandado fomos até a sua residência e demos voz de prisão”, disse o delegado.
Neves Junior explicou que na semana seguinte ao crime o jovem chegou a prestar depoimento na delegacia e foi liberado em seguida. No período em que ficou livre o suspeito foi monitorado por policiais civis. A Polícia Civil temia que ele tentasse fugir.
RELEMBRE O CASO – O homicídio aconteceu por volta das 23h10 da noite de um sábado. A vítima estava em uma lanchonete localizada próximo à rotatória na Avenida Heitor de Alencar Furtado.
A vítima foi alvejada por um tiro no ombro (por trás) e por outro a queima roupa abaixo da axila esquerda (esse certeiro e que provocou a morte). Oliveira chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para a Santa Casa de Paranavaí onde faleceu.
ESTATÍSTICA – Esse ano 15 pessoas foram assassinadas em Paranavaí. De acordo com o delegado chefe a maioria dos casos envolve uma disputa por território ou por “desacordo comercial” por causa de drogas.
Neves Junior explicou que 11 homicídios já foram solucionados. Outras duas mortes estão praticamente elucidadas e aguardam laudos técnicos. Os investigadores trabalham para desvendar dois casos.