Polícia tenta desvendar furto em agência bancária
Na tarde de ontem, a Polícia Civil investigava um furto ocorrido em agência bancária localizada na Rua Pernambuco, em Paranavaí. Informações dão conta de que os ladrões entraram na agência na madrugada do último sábado e o furto só foi descoberto na manhã da última segunda-feira. O registro da ocorrência, porém, só aconteceu na manhã da terça-feira, quando começou o trabalho policial.
O delegado Luiz Carlos Mânica, chefe da 8ª Subdivisão Policial, disse que a demora em comunicar o furto prejudicou as investigações, mesmo assim, solicitou uma equipe do Instituto de Criminalística de Maringá para perícia. Funcionários do setor de identificação de Paranavaí foram até a agência para coletar dados que possam identificar os ladrões.
Mânica disse que nos próximos dias deverá chamar os funcionários da agência para informações complementares. O responsável pela central de monitoramento também deverá ser ouvido para explicar se houve falha no sistema.
Os policiais aguardam as imagens gravadas pelas câmeras do circuito de segurança. Através deste material será possível saber quantos eram e qual foi o tempo que os ladrões permaneceram dentro da agência.
Para o delegado, o fato inquestionável é que os criminosos demonstraram conhecimento para efetuar o furto. Usaram furadeiras com brocas potentes e “cirurgicamente” fizeram três buracos em cada equipamento (caixas eletrônicos). Caso errassem o local dos furos o dinheiro seria manchado com tinta. O valor furtado não foi divulgado, porém, estima-se um montante inferior a R$ 100 mil.
ALERTA – De acordo com as informações da Polícia Civil, a agência bancária possui sistema de segurança interligado a uma central que funciona em outra cidade. Nesta central houve um alerta sobre a falta de comunicação durante a madrugada do sábado.
Por telefone, a equipe da central teria alertado um funcionário da instituição bancária de Paranavaí, porém, somente na segunda-feira quando os funcionários chegaram para trabalhar é que foi constatado o furto.
O gerente disse aos policiais que os criminosos forçaram a porta de acesso aos caixas eletrônicos com um pé de cabra, deixado no local. No interior, usaram furadeira e com precisão fizeram três furos em cada uma das quatro máquinas de autoatendimento.
O delegado Luiz Carlos Mânica, chefe da 8ª Subdivisão Policial, disse que a demora em comunicar o furto prejudicou as investigações, mesmo assim, solicitou uma equipe do Instituto de Criminalística de Maringá para perícia. Funcionários do setor de identificação de Paranavaí foram até a agência para coletar dados que possam identificar os ladrões.
Mânica disse que nos próximos dias deverá chamar os funcionários da agência para informações complementares. O responsável pela central de monitoramento também deverá ser ouvido para explicar se houve falha no sistema.
Os policiais aguardam as imagens gravadas pelas câmeras do circuito de segurança. Através deste material será possível saber quantos eram e qual foi o tempo que os ladrões permaneceram dentro da agência.
Para o delegado, o fato inquestionável é que os criminosos demonstraram conhecimento para efetuar o furto. Usaram furadeiras com brocas potentes e “cirurgicamente” fizeram três buracos em cada equipamento (caixas eletrônicos). Caso errassem o local dos furos o dinheiro seria manchado com tinta. O valor furtado não foi divulgado, porém, estima-se um montante inferior a R$ 100 mil.
ALERTA – De acordo com as informações da Polícia Civil, a agência bancária possui sistema de segurança interligado a uma central que funciona em outra cidade. Nesta central houve um alerta sobre a falta de comunicação durante a madrugada do sábado.
Por telefone, a equipe da central teria alertado um funcionário da instituição bancária de Paranavaí, porém, somente na segunda-feira quando os funcionários chegaram para trabalhar é que foi constatado o furto.
O gerente disse aos policiais que os criminosos forçaram a porta de acesso aos caixas eletrônicos com um pé de cabra, deixado no local. No interior, usaram furadeira e com precisão fizeram três furos em cada uma das quatro máquinas de autoatendimento.