Policiais civis aprovam proposta de greve
O Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná (Sinclapol) realizou na noite de anteontem assembleia com os integrantes da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP) de Paranavaí.
Os servidores aprovaram a paralisação geral da categoria. Na próxima sexta-feira uma reunião em Curitiba definirá o início da paralisação, previsto para a próxima segunda-feira (17).
O delegado sindical, Gerson Dultra, explica que a categoria reivindica reposição inflacionária. O sindicalista confirmou que a reunião realizada em Paranavaí foi mais uma da série de encontros que estão sendo realizados em todo o estado. “Os diretores do sindicato querem saber a posição dos funcionários para não tomar decisão isolada”.
Dultra explicou que a decisão final sairá em uma assembleia na capital do Estado. O Sinclapol deverá definir se adere ou não a greve e se unirá a outras categorias de servidores estaduais para uma greve única.
O delegado chefe da 8ª SDP, Luiz Carlos Mânica, disse que caso aconteça a greve a população terá acesso aos serviços de emergência. “O registro de flagrante e a ida de policiais a locais de crimes não deixará de ser feito. Porém, serviços de expediente, entregas de intimações, investigações e as demais ordens de serviços poderão ser paralisados”.
Os servidores aprovaram a paralisação geral da categoria. Na próxima sexta-feira uma reunião em Curitiba definirá o início da paralisação, previsto para a próxima segunda-feira (17).
O delegado sindical, Gerson Dultra, explica que a categoria reivindica reposição inflacionária. O sindicalista confirmou que a reunião realizada em Paranavaí foi mais uma da série de encontros que estão sendo realizados em todo o estado. “Os diretores do sindicato querem saber a posição dos funcionários para não tomar decisão isolada”.
Dultra explicou que a decisão final sairá em uma assembleia na capital do Estado. O Sinclapol deverá definir se adere ou não a greve e se unirá a outras categorias de servidores estaduais para uma greve única.
O delegado chefe da 8ª SDP, Luiz Carlos Mânica, disse que caso aconteça a greve a população terá acesso aos serviços de emergência. “O registro de flagrante e a ida de policiais a locais de crimes não deixará de ser feito. Porém, serviços de expediente, entregas de intimações, investigações e as demais ordens de serviços poderão ser paralisados”.