Policiais Federais no Paraná irão parar por 48 horas
Os policiais federais que atuam no estado do Paraná, incluindo as delegacias do interior do Estado, irão paralisar suas atividades por 48 horas a partir de amanhã. A categoria pede reestruturação da carreira com regras e atribuições claras, eficientes e que privilegiem o mérito dentro do órgão, além do fim do assédio moral na PF e uma gestão democrática e profissional da instituição, informa o Sindicato dos Policiais Federais do Paraná.
A paralisação no Paraná acompanha a ação nacional que começou
na semana passada, coordenada pela FENAPEF – Federação Nacional dos Policiais Federais, em busca da reestruturação da carreira policial federal.
Entre outras reivindicações, estão o reconhecimento das atribuições de nível superior, fim do assédio moral, igualdade de oportunidades dentro do órgão, leis que garantam a gestão meritocrática na PF, soluções que resolvam a degradação da instituição e que evitem o êxodo de policiais para outras carreiras que apresentam melhores condições de trabalho e possibilidade de futuro profissional mais
promissor que na PF, opina o presidente do sindicato da categoria no Paraná, Fernando Vicentini.
A sociedade brasileira clama por uma atuação contundente contra a corrupção e o crime organizado, o que contrasta com o subaproveitamento dos policiais, a desmotivação dos policiais que atuam na linha de frente contra o crime (recentemente demonstrada em pesquisa interna), o assédio moral e a gestão
ineficiente e amadora do órgão, além de privilégios arcaicos à classe dirigente, lamenta o dirigente sindical.
É inadmissível a situação em que a PF se encontra hoje à mercê de uma gestão sem compromisso com a Instituição e que tem levado o órgão a uma ineficiência generalizada, além da forma antidemocrática com que os Recursos Humanos
da instituição (leia-se, seus policiais e servidores administrativos), são tratados.
A concentração se dará na Superintendência da Polícia Federal a partir da 09 horas de amanhã e a manifestação pública será na terça-feira, em frente à ALEP. Por orientação da FENAPEF, novas paralisações, atos e protestos devem ocorrer nos próximos dias tanto no Paraná quanto em outros estados para que a sociedade e o governo sensibilizem-se com a situação dos policiais federais e com suas reivindicações, conclui Vicentini.
A paralisação no Paraná acompanha a ação nacional que começou
na semana passada, coordenada pela FENAPEF – Federação Nacional dos Policiais Federais, em busca da reestruturação da carreira policial federal.
Entre outras reivindicações, estão o reconhecimento das atribuições de nível superior, fim do assédio moral, igualdade de oportunidades dentro do órgão, leis que garantam a gestão meritocrática na PF, soluções que resolvam a degradação da instituição e que evitem o êxodo de policiais para outras carreiras que apresentam melhores condições de trabalho e possibilidade de futuro profissional mais
promissor que na PF, opina o presidente do sindicato da categoria no Paraná, Fernando Vicentini.
A sociedade brasileira clama por uma atuação contundente contra a corrupção e o crime organizado, o que contrasta com o subaproveitamento dos policiais, a desmotivação dos policiais que atuam na linha de frente contra o crime (recentemente demonstrada em pesquisa interna), o assédio moral e a gestão
ineficiente e amadora do órgão, além de privilégios arcaicos à classe dirigente, lamenta o dirigente sindical.
É inadmissível a situação em que a PF se encontra hoje à mercê de uma gestão sem compromisso com a Instituição e que tem levado o órgão a uma ineficiência generalizada, além da forma antidemocrática com que os Recursos Humanos
da instituição (leia-se, seus policiais e servidores administrativos), são tratados.
A concentração se dará na Superintendência da Polícia Federal a partir da 09 horas de amanhã e a manifestação pública será na terça-feira, em frente à ALEP. Por orientação da FENAPEF, novas paralisações, atos e protestos devem ocorrer nos próximos dias tanto no Paraná quanto em outros estados para que a sociedade e o governo sensibilizem-se com a situação dos policiais federais e com suas reivindicações, conclui Vicentini.