Policiais recebem atendimento psicológico em Paranavaí
Cuidar do emocional para proporcionar equilíbrio no atendimento das chamadas e em situações de risco. Esse é o objetivo de um trabalho psicológico que vem sendo oferecido para os policiais militares de Paranavaí e região.
Desde outubro de 2013 a psicóloga Lilian Fernandes Lima atende a corporação de Paranavaí e região dentro da sede do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM). O trabalho é estendido para os integrantes do Corpo de Bombeiros e para policiais de outros batalhões.
Nesse período a profissional avaliou individualmente todos os integrantes do batalhão. Por causa do sigilo profissional não é possível divulgar o resultado, porém, de acordo com o comandante, major Ademar Carlos Paschoal, houve uma melhora significativa no controle do nível de estresse do efetivo.
INCIDENTES CRÍTICOS – O comandante explicou que em muitas ocorrências os policiais absorvem a carga negativa dos fatos. Além disso, há as situações de incidentes críticos (confrontos armados ou acidentes dentro do trabalho).
Nesse segundo caso, obrigatoriamente os policiais vão até a psicóloga para ser realizada uma avaliação. A profissional emite um laudo afirmando se o policial está apto ou não para voltar às atividades nas ruas. Anteriormente esse serviço era oferecido somente em Curitiba.
Paschoal comentou que além do trabalho o estresse vivenciado pelos policiais nas ruas geram consequências na vida particular. O trabalho da psicóloga também trabalha para dar equilíbrio nessas situações.
“Em nosso trabalho temos de ser imparciais e muitas vezes as ações geram tensões. Infelizmente há casos de policiais que acabam levando esse estresse para o convívio da família. Isso altera a qualidade de vida provocada pela ansiedade e até pela depressão”, disse Paschoal.
A psicóloga revelou que além das ações individuais com os policiais, seus familiares também recebem atendimento. “Faço o atendimento individual e também palestras motivacionais. Além disso, há palestras específicas sobre temas que percebo ser importante ser abordados” comentou Lilian.
Para oferecer esse serviço foram necessárias mudanças estruturais dentro da unidade militar. Um antigo alojamento foi alterado e nele foi criado uma sala de espera e um consultório de atendimento.
Desde outubro de 2013 a psicóloga Lilian Fernandes Lima atende a corporação de Paranavaí e região dentro da sede do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM). O trabalho é estendido para os integrantes do Corpo de Bombeiros e para policiais de outros batalhões.
Nesse período a profissional avaliou individualmente todos os integrantes do batalhão. Por causa do sigilo profissional não é possível divulgar o resultado, porém, de acordo com o comandante, major Ademar Carlos Paschoal, houve uma melhora significativa no controle do nível de estresse do efetivo.
INCIDENTES CRÍTICOS – O comandante explicou que em muitas ocorrências os policiais absorvem a carga negativa dos fatos. Além disso, há as situações de incidentes críticos (confrontos armados ou acidentes dentro do trabalho).
Nesse segundo caso, obrigatoriamente os policiais vão até a psicóloga para ser realizada uma avaliação. A profissional emite um laudo afirmando se o policial está apto ou não para voltar às atividades nas ruas. Anteriormente esse serviço era oferecido somente em Curitiba.
Paschoal comentou que além do trabalho o estresse vivenciado pelos policiais nas ruas geram consequências na vida particular. O trabalho da psicóloga também trabalha para dar equilíbrio nessas situações.
“Em nosso trabalho temos de ser imparciais e muitas vezes as ações geram tensões. Infelizmente há casos de policiais que acabam levando esse estresse para o convívio da família. Isso altera a qualidade de vida provocada pela ansiedade e até pela depressão”, disse Paschoal.
A psicóloga revelou que além das ações individuais com os policiais, seus familiares também recebem atendimento. “Faço o atendimento individual e também palestras motivacionais. Além disso, há palestras específicas sobre temas que percebo ser importante ser abordados” comentou Lilian.
Para oferecer esse serviço foram necessárias mudanças estruturais dentro da unidade militar. Um antigo alojamento foi alterado e nele foi criado uma sala de espera e um consultório de atendimento.