Pomar diversifica a receita de pequenas propriedades
O planejamento é a base do trabalho do casal Otávio e Misako Tanaka, no município de Rancho Alegre (PR). Com 11 hectares próprios e mais 21 pertencentes ao pai de Otávio, eles investem na produção de orgânicos e no cultivo de pomares de laranja, cuja safra é entregue para a Cocamar.
Há alguns anos, por conta das dificuldades e sem outra alternativa, Otávio precisou ir trabalhar no Japão, enquanto a esposa cuidava da propriedade com a ajuda de empregados. Foi lá que ele conseguiu recursos para aplicação na construção de algumas estufas e converter a propriedade para a produção orgânica.
Ao mesmo tempo, para diversificar a receita, plantaram 6,5 mil pés de laranja da variedade pera rio e folha murcha, e quatro com banana maçã e nanica. “Daqui para a frente a laranja será o carro-chefe da propriedade”, afirma Otávio.
“CASAMENTO” – Em Pitangueiras, Niwton Arakaki integrou a produção de café e laranja. São 120 mil pés de café, que garantem uma safra média de 800 sacas beneficiadas, e 12 mil de laranja, dos quais se obtêm 28 mil caixas aproximadamente, também entregues à cooperativa.
O produtor cita que com a escassez de trabalhadores, a escolha das culturas foi providencial. Como a colheita de café ocorre de maio a junho, entra em seguida a de laranja, que vai até dezembro. Assim, fica mais fácil garantir mão de obra, que praticamente é sempre a mesma equipe.
Para ele, ter o mesmo pessoal é uma vantagem em relação à qualidade do serviço. O café é colhido no pano e secado em terreiro suspenso. Os grãos cereja são separados do verde e do maduro e despolpados, o que proporciona um preço melhor.
A integração entre as culturas, que traz mais segurança ao produtor, também funciona para o uso do equipamento, o fluxo de caixa e o uso de resíduos. O próximo passo agora, segundo Arakaki, é preparar o cafezal para a mecanização. (Flamma)
Há alguns anos, por conta das dificuldades e sem outra alternativa, Otávio precisou ir trabalhar no Japão, enquanto a esposa cuidava da propriedade com a ajuda de empregados. Foi lá que ele conseguiu recursos para aplicação na construção de algumas estufas e converter a propriedade para a produção orgânica.
Ao mesmo tempo, para diversificar a receita, plantaram 6,5 mil pés de laranja da variedade pera rio e folha murcha, e quatro com banana maçã e nanica. “Daqui para a frente a laranja será o carro-chefe da propriedade”, afirma Otávio.
“CASAMENTO” – Em Pitangueiras, Niwton Arakaki integrou a produção de café e laranja. São 120 mil pés de café, que garantem uma safra média de 800 sacas beneficiadas, e 12 mil de laranja, dos quais se obtêm 28 mil caixas aproximadamente, também entregues à cooperativa.
O produtor cita que com a escassez de trabalhadores, a escolha das culturas foi providencial. Como a colheita de café ocorre de maio a junho, entra em seguida a de laranja, que vai até dezembro. Assim, fica mais fácil garantir mão de obra, que praticamente é sempre a mesma equipe.
Para ele, ter o mesmo pessoal é uma vantagem em relação à qualidade do serviço. O café é colhido no pano e secado em terreiro suspenso. Os grãos cereja são separados do verde e do maduro e despolpados, o que proporciona um preço melhor.
A integração entre as culturas, que traz mais segurança ao produtor, também funciona para o uso do equipamento, o fluxo de caixa e o uso de resíduos. O próximo passo agora, segundo Arakaki, é preparar o cafezal para a mecanização. (Flamma)