Por mês são cerca de 40 inquéritos sobre violência contra mulher
A Delegacia da Mulher de Paranavaí deverá ter em breve um delegado nomeado para responder pelas investigações. A novidade foi revelada na tarde de ontem pelo delegado Luiz Carlos Mânica, chefe da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP). A intenção é que seja nomeada uma mulher, porém, as chances são mínimas.
De acordo com a investigadora Simone Volso Cassiano Magalhães, mensalmente são instaurados cerca de 40 inquéritos de investigação, principalmente sobre lesões corporais, ameaças e injúria. “São em sua maioria agressões com pessoas da mesma família ou com ex-conviventes e ex-namorados”.
A investigadora explica que nos últimos meses aumentou a incidência de mães que procuram proteção por causa de situações envolvendo os filhos. “São filhos usuários de drogas que colocam as mães em situação de risco”, disse a investigadora.
Cerca de 30% dos casos investigados as vítimas pedem para que não seja dado prosseguimento no inquérito. O maior problema é que nessas situações as mulheres possuem filhos pequenos e são dependentes financeiramente do agressor.
Com a facilidade em se conectar com as redes sociais as ocorrências aumentam. Muitas pessoas acabam partindo para a agressão depois da troca de ofensas eletronicamente. Inclusive alguns maridos já alegaram inutilmente em suas defesas que as esposas não saem da internet.
A Delegacia da mulher em Paranavaí tem hoje em seus quadros duas investigadoras e duas escrivãs. Atualmente o delegado adjunto, Gustavo Bianchi, responde pelos inquéritos. A Delegacia funciona anexo a sede da 8ª SDP e seu horário de expediente é das 9h às 12h e das 14h às 18h.
De acordo com a investigadora Simone Volso Cassiano Magalhães, mensalmente são instaurados cerca de 40 inquéritos de investigação, principalmente sobre lesões corporais, ameaças e injúria. “São em sua maioria agressões com pessoas da mesma família ou com ex-conviventes e ex-namorados”.
A investigadora explica que nos últimos meses aumentou a incidência de mães que procuram proteção por causa de situações envolvendo os filhos. “São filhos usuários de drogas que colocam as mães em situação de risco”, disse a investigadora.
Cerca de 30% dos casos investigados as vítimas pedem para que não seja dado prosseguimento no inquérito. O maior problema é que nessas situações as mulheres possuem filhos pequenos e são dependentes financeiramente do agressor.
Com a facilidade em se conectar com as redes sociais as ocorrências aumentam. Muitas pessoas acabam partindo para a agressão depois da troca de ofensas eletronicamente. Inclusive alguns maridos já alegaram inutilmente em suas defesas que as esposas não saem da internet.
A Delegacia da mulher em Paranavaí tem hoje em seus quadros duas investigadoras e duas escrivãs. Atualmente o delegado adjunto, Gustavo Bianchi, responde pelos inquéritos. A Delegacia funciona anexo a sede da 8ª SDP e seu horário de expediente é das 9h às 12h e das 14h às 18h.