Porque Sofremos
Muitas pessoas, embora tenham fé em Deus, acreditam que doenças e infortúnios existem de verdade. Há uma grande contradição nessa postura mental. Se Deus é profundamente misericordioso, como poderia deixar as pessoas à mercê das doenças e dos infortúnios? Um ser que agisse de modo tão irresponsável, negligente e incompetente não faria jus ao nome “Deus”.
Uma vez que acreditamos em Deus, não podemos deixar de crer que existe desde o princípio o reino de Deus, onde não existem doenças, infortúnios e males de espécie alguma, e que esse é o mundo verdadeiro. O reino de Deus não está em algum lugar do céu nem é um mundo paradisíaco que se encontra num local remoto. O mundo de Deus é o todo de tudo, e além dele nada existe de verdade.
Então, por que há pessoas que sofrem por causa de doenças e infortúnios? Na verdade, não existem pessoas nessas situações. Pessoas doentes, pessoas aflitas, pessoas atormentadas, etc., não existem de verdade. As situações em que elas se encontram não passam de aspectos fenomênicos transitórios, tais como as diferentes fases da lua. A lua é redonda, mas parece imperfeita nas fases de meia lua, quarto crescente e quarto minguante. Imagens aparentem e o aspecto verdadeiro são muito diferentes. Mesmo que a pessoa esteja doente, a sua Vida não está doente; mesmo que a pessoa seja pobre, a sua Vida não é pobre; mesmo que a pessoa morra e seja enterrada, a sua Vida permanece imortal. Pois a essência do ser humano é a Vida de Deus, perfeita e eterna. Todo ser humano passa pela morte física, mas a sua Vida jamais se extingue. A partir do momento que tomamos consciência do nosso eu imortal, podemos nos tornar verdadeiramente felizes, saudáveis e livres, pois todos os temores desaparecem.
Vemos o mundo imperfeito porque mantemos semicerrados os olhos da mente e não enxergamos a Imagem Verdadeira. Mesmo que estejamos diante de uma paisagem belíssima, se estivermos com os olhos semicerrados só poderemos vê-la parcialmente. De modo análogo, se estivermos com os olhos da mente semicerrados, só poderemos ver os aspectos imperfeitos das pessoas; então pensamos:
“Fulano é um canalha”, “Sicrano está doente”, etc., e amaldiçoamos o mundo. Desse modo, nunca conseguimos ser felizes. Antes de mais nada, devemos abrir os olhos da mente. Assim, compreendemos que já existe aqui e agora o perfeito mundo de Deus. (Revista Fonte de luz, ano XLIV, nº 465, pp. 6-7) autor Massaharu Taniguchi
Uma vez que acreditamos em Deus, não podemos deixar de crer que existe desde o princípio o reino de Deus, onde não existem doenças, infortúnios e males de espécie alguma, e que esse é o mundo verdadeiro. O reino de Deus não está em algum lugar do céu nem é um mundo paradisíaco que se encontra num local remoto. O mundo de Deus é o todo de tudo, e além dele nada existe de verdade.
Então, por que há pessoas que sofrem por causa de doenças e infortúnios? Na verdade, não existem pessoas nessas situações. Pessoas doentes, pessoas aflitas, pessoas atormentadas, etc., não existem de verdade. As situações em que elas se encontram não passam de aspectos fenomênicos transitórios, tais como as diferentes fases da lua. A lua é redonda, mas parece imperfeita nas fases de meia lua, quarto crescente e quarto minguante. Imagens aparentem e o aspecto verdadeiro são muito diferentes. Mesmo que a pessoa esteja doente, a sua Vida não está doente; mesmo que a pessoa seja pobre, a sua Vida não é pobre; mesmo que a pessoa morra e seja enterrada, a sua Vida permanece imortal. Pois a essência do ser humano é a Vida de Deus, perfeita e eterna. Todo ser humano passa pela morte física, mas a sua Vida jamais se extingue. A partir do momento que tomamos consciência do nosso eu imortal, podemos nos tornar verdadeiramente felizes, saudáveis e livres, pois todos os temores desaparecem.
Vemos o mundo imperfeito porque mantemos semicerrados os olhos da mente e não enxergamos a Imagem Verdadeira. Mesmo que estejamos diante de uma paisagem belíssima, se estivermos com os olhos semicerrados só poderemos vê-la parcialmente. De modo análogo, se estivermos com os olhos da mente semicerrados, só poderemos ver os aspectos imperfeitos das pessoas; então pensamos:
“Fulano é um canalha”, “Sicrano está doente”, etc., e amaldiçoamos o mundo. Desse modo, nunca conseguimos ser felizes. Antes de mais nada, devemos abrir os olhos da mente. Assim, compreendemos que já existe aqui e agora o perfeito mundo de Deus. (Revista Fonte de luz, ano XLIV, nº 465, pp. 6-7) autor Massaharu Taniguchi
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