Preço da carne bovina não sobe há mais de um mês
Depois de sofrer pequenas e constantes elevações até a metade do ano, o preço da carne bovina permanece o mesmo há mais de um mês em Paranavaí.
A arroba do boi gira em torno de R$ 128 e R$ 130, e em açougues e mercados, o quilo da picanha, por exemplo, custa em média R$ 35.
De acordo com o superintendente regional da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) em Paranavaí, Carlos Costa Junior, o momento é de estabilidade, mas não de total tranquilidade. É que as condições adversas do tempo afetaram a qualidade das pastagens, interferindo diretamente na oferta.
Costa Junior explicou: “Tem pouco gado pronto para o abate”. Com isso, existe a possibilidade de ocorrerem novos aumentos no preço da arroba do boi. Novamente, os consumidores poderão sentir no bolso. “Até o final de novembro, o preço pode subir um pouco mais”, disse.
Nesse cenário, a procura internacional por carne bovina brasileira continua grande, especialmente o mercado russo. Mas há previsão de mudanças. Com a chegada do inverno na Rússia, em dezembro, ficará mais difícil fazer o transporte do produto em navios, o que deverá reduzir os índices de exportação para aquele país.
A arroba do boi gira em torno de R$ 128 e R$ 130, e em açougues e mercados, o quilo da picanha, por exemplo, custa em média R$ 35.
De acordo com o superintendente regional da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) em Paranavaí, Carlos Costa Junior, o momento é de estabilidade, mas não de total tranquilidade. É que as condições adversas do tempo afetaram a qualidade das pastagens, interferindo diretamente na oferta.
Costa Junior explicou: “Tem pouco gado pronto para o abate”. Com isso, existe a possibilidade de ocorrerem novos aumentos no preço da arroba do boi. Novamente, os consumidores poderão sentir no bolso. “Até o final de novembro, o preço pode subir um pouco mais”, disse.
Nesse cenário, a procura internacional por carne bovina brasileira continua grande, especialmente o mercado russo. Mas há previsão de mudanças. Com a chegada do inverno na Rússia, em dezembro, ficará mais difícil fazer o transporte do produto em navios, o que deverá reduzir os índices de exportação para aquele país.