Preço do combustível sobe e etanol deixa de ser opção mais vantajosa
Abastecer o veículo ficou mais caro. Tomando como base a pesquisas realizadas pela equipe do Procon de Paranavaí em 23 postos de combustíveis, é possível verificar que houve aumento tanto no preço da gasolina quanto no valor cobrado pelo etanol, que deixou de ser a opção mais vantajosa.
Se em outubro deste ano, o litro da gasolina comum custava em média R$ 3,565, a coleta de preços feita ontem mostra que o consumidor agora paga R$ 3,681 pelo produto. No caso do etanol, o custo médio passou de R$ 2,438 para R$ 2,623.
Houve diferença em relação aos menores preços registrados nas duas pesquisas do Procon – a primeira no dia 13 de outubro e a segunda no dia 5 de novembro. No mês passado, a gasolina mais barata custava R$ 3,45. Agora, é vendida por R$ 3,549. No caso do etanol, os valores são, respectivamente, R$ 2,29 e R$ 2,49.
Se o aumento da gasolina está na casa dos 3% e a alta do etanol chegou a 7,5%, conforme os levantamentos feitos pela equipe do Procon, uma importante orientação para os consumidores é que pesquisem os preços. Para se ter uma ideia, é possível economizar R$ 12,50 abastecendo 50 litros de gasolina e R$ 15,45 para a mesma quantidade de etanol.
COMPENSA? – Por muito tempo a melhor opção para os motoristas na hora de abastecer foi o etanol. Considerando os preços praticados e o rendimento do combustível, havia vantagens em relação à gasolina comum. Mas a elevação de R$ 0,20 mudou esse cenário.
A coordenadora do Procon de Paranavaí, Aline Cruz de Campos Garcia, explica o motivo, considerando que veículos a álcool possuem rendimento equivalente a 70% daqueles com motor a gasolina. “O preço médio da gasolina é R$ 3,681, enquanto o do etanol é R$ 2,623. Significa que a utilização de etanol deixa de ser a opção mais vantajosa. Neste caso, o etanol está acima do percentual de 70%”.
ORIENTAÇÕES – De acordo com Aline, o consumidor precisa tomar alguns cuidados na hora de escolher em que estabelecimento vai abastecer o veículo. Se o produto comercializado for adulterado, poderá haver danos no motor e, consequentemente, prejuízo no bolso.
A coordenadora do Procon destaca: “Exija sempre o comprovante de pagamento, pois o documento será importante caso tenha algum problema e necessite reclamar”. Ela também afirma que os preços devem ser expostos de forma clara, para permitir que o cliente visualize facilmente à distância, durante o dia e à noite.
Se em outubro deste ano, o litro da gasolina comum custava em média R$ 3,565, a coleta de preços feita ontem mostra que o consumidor agora paga R$ 3,681 pelo produto. No caso do etanol, o custo médio passou de R$ 2,438 para R$ 2,623.
Houve diferença em relação aos menores preços registrados nas duas pesquisas do Procon – a primeira no dia 13 de outubro e a segunda no dia 5 de novembro. No mês passado, a gasolina mais barata custava R$ 3,45. Agora, é vendida por R$ 3,549. No caso do etanol, os valores são, respectivamente, R$ 2,29 e R$ 2,49.
Se o aumento da gasolina está na casa dos 3% e a alta do etanol chegou a 7,5%, conforme os levantamentos feitos pela equipe do Procon, uma importante orientação para os consumidores é que pesquisem os preços. Para se ter uma ideia, é possível economizar R$ 12,50 abastecendo 50 litros de gasolina e R$ 15,45 para a mesma quantidade de etanol.
COMPENSA? – Por muito tempo a melhor opção para os motoristas na hora de abastecer foi o etanol. Considerando os preços praticados e o rendimento do combustível, havia vantagens em relação à gasolina comum. Mas a elevação de R$ 0,20 mudou esse cenário.
A coordenadora do Procon de Paranavaí, Aline Cruz de Campos Garcia, explica o motivo, considerando que veículos a álcool possuem rendimento equivalente a 70% daqueles com motor a gasolina. “O preço médio da gasolina é R$ 3,681, enquanto o do etanol é R$ 2,623. Significa que a utilização de etanol deixa de ser a opção mais vantajosa. Neste caso, o etanol está acima do percentual de 70%”.
ORIENTAÇÕES – De acordo com Aline, o consumidor precisa tomar alguns cuidados na hora de escolher em que estabelecimento vai abastecer o veículo. Se o produto comercializado for adulterado, poderá haver danos no motor e, consequentemente, prejuízo no bolso.
A coordenadora do Procon destaca: “Exija sempre o comprovante de pagamento, pois o documento será importante caso tenha algum problema e necessite reclamar”. Ela também afirma que os preços devem ser expostos de forma clara, para permitir que o cliente visualize facilmente à distância, durante o dia e à noite.