Prefeito apresentará projeto da reforma administrativa na segunda
O projeto de reforma administrativa de Paranavaí será apresentado ao poder Legislativo na próxima segunda-feira, às 15 horas. A apresentação será feita pelo prefeito Rogério Lorenzetti, acompanhada de explanação de cada ponto a ser alterado. Amplo, o projeto traz mudanças consistentes, incluindo a extinção de duas secretárias.
Como já amplamente divulgado e confirmado pelo prefeito, o projeto prevê a extinção das secretarias de Turismo e Relações Internacionais e de Governo. A primeira está vaga desde a exoneração da titular Sony Zerbato Felippe. A segunda é ocupada pelo ex-vereador Nivaldo Mazzin, que deve permanecer na equipe em outra secretaria.
Conforme disse o prefeito por ocasião da proposta, Lorenzetti disse que a proposta era reduzir em mais de 30% os cargos em comissão (cuja nomeação é de competência do chefe do poder Executivo). Com isso, dos atuais 121 cargos, ficarão pouco mais de 85. A ideia é gerar economia de cerca de R$ 1 milhão ao ano.
Com a extinção das secretarias, os setores de Turismo e Relações Internacionais devem ser encampados pela secretaria de Desenvolvimento Econômico. Já as funções de Governo serão abrangidas pelo próprio prefeito e pelo gabinete. Entre as atribuições estão o relacionamento entre as demais secretarias e com a Câmara de Vereadores.
Para fazer pessoalmente a apresentação do projeto, o prefeito antecipou a volta das férias em um dia (deve reassumir na segunda-feira às 14 horas). Ele espera tirar as dúvidas e expor as justificativas para cada ponto, informa a Secretaria de Comunicação Social.
Isso porque a proposta tem vários itens que necessitam ser explicados para melhor entendimento. Um exemplo é a extinção de cargos. Quando propõe o fim de uma função, o proponente deve indicar qual setor vai absorver o serviço, sem prejuízo para a população.
A expectativa é de que o projeto possa ser lido na reunião ordinária da Câmara da próxima segunda-feira e encaminhado para as comissões. A expectativa é que tramite até o mês de março.
Como já amplamente divulgado e confirmado pelo prefeito, o projeto prevê a extinção das secretarias de Turismo e Relações Internacionais e de Governo. A primeira está vaga desde a exoneração da titular Sony Zerbato Felippe. A segunda é ocupada pelo ex-vereador Nivaldo Mazzin, que deve permanecer na equipe em outra secretaria.
Conforme disse o prefeito por ocasião da proposta, Lorenzetti disse que a proposta era reduzir em mais de 30% os cargos em comissão (cuja nomeação é de competência do chefe do poder Executivo). Com isso, dos atuais 121 cargos, ficarão pouco mais de 85. A ideia é gerar economia de cerca de R$ 1 milhão ao ano.
Com a extinção das secretarias, os setores de Turismo e Relações Internacionais devem ser encampados pela secretaria de Desenvolvimento Econômico. Já as funções de Governo serão abrangidas pelo próprio prefeito e pelo gabinete. Entre as atribuições estão o relacionamento entre as demais secretarias e com a Câmara de Vereadores.
Para fazer pessoalmente a apresentação do projeto, o prefeito antecipou a volta das férias em um dia (deve reassumir na segunda-feira às 14 horas). Ele espera tirar as dúvidas e expor as justificativas para cada ponto, informa a Secretaria de Comunicação Social.
Isso porque a proposta tem vários itens que necessitam ser explicados para melhor entendimento. Um exemplo é a extinção de cargos. Quando propõe o fim de uma função, o proponente deve indicar qual setor vai absorver o serviço, sem prejuízo para a população.
A expectativa é de que o projeto possa ser lido na reunião ordinária da Câmara da próxima segunda-feira e encaminhado para as comissões. A expectativa é que tramite até o mês de março.
As razões para mudança
Quando da confirmação do projeto, Rogério Lorenzetti explicou que a reforma visa dar respostas aos tempos atuais do ponto de vista administrativo. Mas, sobretudo, vai gerar uma economia necessária neste período de crise na economia brasileira.
Como advertiu, foi uma postura técnica e não política. Para ele, o desafio reside em economizar sem perder a qualidade dos serviços. Também faz parte desse processo de mudança o diálogo entre os partidos aliados, pois, o projeto prevê redução de cargos em comissão e, por consequência, de participantes na administração.