Prefeitura de Paranavaí suspende licitação de mais de R$ 640 mil para coffee breaks
No último dia 5 de abril, a Prefeitura de Paranavaí publicou o edital de licitação para a contratação de coffee break (expressão em inglês que significa pausa para café, que muitas vezes é um intervalo no meio de uma reunião para as pessoas fazerem um lanche). O valor: R$ 640.872.
Polêmica. Pelas redes sociais, muitas pessoas questionaram o investimento, afirmando que os recursos poderiam ser aplicados em outras ações. Até mesmo o Observatório Social de Paranavaí encaminhou ofício à Administração Municipal solicitando esclarecimentos quanto à descrição dos produtos a serem adquiridos.
O resultado foi a suspensão da licitação, publicada no dia 17 de abril. De acordo com Sueli Antunes, procuradora geral adjunta, a medida foi tomada para que o edital fosse analisado juridicamente. Se necessário, explicou, o processo será revogado. Por enquanto, fica adiada a abertura dos envelopes com documentos das empresas participantes, prevista para 22 de abril.
Sueli informou que o coffee break é utilizado em diversos eventos, tais como palestras, seminários, conferências, oficinas e confraternizações dos cursos realizados nos Centros de Referência de Assistência Social e no Centro da Juventude. Incluem, por exemplo, pães de queijo, salgadinhos fritos, sucos, refrigerantes, copos descartáveis e guardanapos de papel.
LICITAÇÃO – A procuradora da Prefeitura de Paranavaí informou que o processo licitatório descrito no edital é o de registro de preço. Significa que os valores são apenas registrados, mas a aquisição dos itens descritos no edital só é feita quando é necessário e não imediatamente.
Para se ter uma ideia, em 2014 o valor empenhado chegou perto dos R$ 274 mil, ou seja, menos do que a metade do proposto no edital de licitação deste ano. Mesmo assim, a Prefeitura de Paranavaí não gastou tudo. A aquisição de itens para coffee breaks representou quase um terço do valor: R$ 90 mil.
No caso da licitação deste ano, o máximo apresentado é de R$ 18,63 por pessoa. No momento da licitação, cada empresa participante apresenta o preço que pode cobrar pelo fornecimento dos produtos. “Muitas vezes o valor chega a cair pela metade”, garantiu Sueli. No fim, ganha quem oferece o menor preço.
Polêmica. Pelas redes sociais, muitas pessoas questionaram o investimento, afirmando que os recursos poderiam ser aplicados em outras ações. Até mesmo o Observatório Social de Paranavaí encaminhou ofício à Administração Municipal solicitando esclarecimentos quanto à descrição dos produtos a serem adquiridos.
O resultado foi a suspensão da licitação, publicada no dia 17 de abril. De acordo com Sueli Antunes, procuradora geral adjunta, a medida foi tomada para que o edital fosse analisado juridicamente. Se necessário, explicou, o processo será revogado. Por enquanto, fica adiada a abertura dos envelopes com documentos das empresas participantes, prevista para 22 de abril.
Sueli informou que o coffee break é utilizado em diversos eventos, tais como palestras, seminários, conferências, oficinas e confraternizações dos cursos realizados nos Centros de Referência de Assistência Social e no Centro da Juventude. Incluem, por exemplo, pães de queijo, salgadinhos fritos, sucos, refrigerantes, copos descartáveis e guardanapos de papel.
LICITAÇÃO – A procuradora da Prefeitura de Paranavaí informou que o processo licitatório descrito no edital é o de registro de preço. Significa que os valores são apenas registrados, mas a aquisição dos itens descritos no edital só é feita quando é necessário e não imediatamente.
Para se ter uma ideia, em 2014 o valor empenhado chegou perto dos R$ 274 mil, ou seja, menos do que a metade do proposto no edital de licitação deste ano. Mesmo assim, a Prefeitura de Paranavaí não gastou tudo. A aquisição de itens para coffee breaks representou quase um terço do valor: R$ 90 mil.
No caso da licitação deste ano, o máximo apresentado é de R$ 18,63 por pessoa. No momento da licitação, cada empresa participante apresenta o preço que pode cobrar pelo fornecimento dos produtos. “Muitas vezes o valor chega a cair pela metade”, garantiu Sueli. No fim, ganha quem oferece o menor preço.