Prefeitura destaca os números alcançados
A assessoria de imprensa da Prefeitura divulgou matéria destacando os resultados alcançados por Paranavaí no IDHM.
A proporção de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do município e compõe o IDHM Educação. Entre 2000 e 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos nas escolas de Paranavaí cresceu 17,89% e a proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 15,01% no mesmo período.
O estudo do Pnud aponta ainda que a renda per capita média de Paranavaí cresceu 88,56% nas últimas duas décadas, passando de R$ 452,20 em 1991 para R$ 617,56 em 2000 e R$ 852,66 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 36,57% no primeiro período e 38,07% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 5,78% em 1991 para 2,30% em 2000 e para 0,97% em 2010.
“O aumento do poder aquisitivo e a diminuição da pobreza extrema em nossa cidade tem sido notório ao longo dos últimos anos e isso se deve a um conjunto de fatores que vai desde a postura transparente do Poder Público, passando por importantes investimentos na área da assistência social, até o otimismo dos empreendedores que apostam e investem em nossa cidade”, observa o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí, Guto Costa.
“Hoje nós temos o agronegócio, que é a mola propulsora da nossa economia, e temos também todos os demais segmentos engajados e com um único objetivo: contribuir para o desenvolvimento de nossa cidade. E nossa função é continuar incentivando essa postura e manter a autoestima elevada para que possamos sempre atrair novos investimentos, que refletirão diretamente na renda do paranavaiense”, completa Costa.
LONGEVIDADE – Segundo o estudo, a expectativa de vida é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do IDHM. Em Paranavaí, a expectativa de vida aumentou 7,0 anos nas últimas duas décadas, passando de 68,6 anos em 1991 para 73,2 anos em 2000, e para 75,6 anos em 2010. Em 2010, a expectativa de vida média para o estado é de 74,8 anos e, para o país, de 73,9 anos.
Para o médico e diretor da Secretaria Municipal de Saúde, Dr. Sari Omar, o aumento da expectativa de vida é uma somatória de diversos fatores, que passam desde investimentos realizados diretamente na saúde como, também, nas áreas da infraestrutura, com construção de rede de esgoto e asfalto, e da educação, onde são trabalhadas as diversas práticas de higiene pessoal.
“Além disso, contar com programas específicos para o atendimento e prevenção de doenças comuns na terceira idade, como o diabetes e a hipertensão, é um outro fator que colabora muito com uma maior longevidade. Paranavaí tem um programa chamado Hiperdia que controla e monitora de perto os pacientes com esses problemas de saúde, que são as principais causas de morte entre idosos. Isso sem falar na nossa atenção básica, que embora ainda não seja a ideal, já melhorou muito ao longo dos últimos anos”, concluiu o médico.
A proporção de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do município e compõe o IDHM Educação. Entre 2000 e 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos nas escolas de Paranavaí cresceu 17,89% e a proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 15,01% no mesmo período.
O estudo do Pnud aponta ainda que a renda per capita média de Paranavaí cresceu 88,56% nas últimas duas décadas, passando de R$ 452,20 em 1991 para R$ 617,56 em 2000 e R$ 852,66 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 36,57% no primeiro período e 38,07% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 5,78% em 1991 para 2,30% em 2000 e para 0,97% em 2010.
“O aumento do poder aquisitivo e a diminuição da pobreza extrema em nossa cidade tem sido notório ao longo dos últimos anos e isso se deve a um conjunto de fatores que vai desde a postura transparente do Poder Público, passando por importantes investimentos na área da assistência social, até o otimismo dos empreendedores que apostam e investem em nossa cidade”, observa o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí, Guto Costa.
“Hoje nós temos o agronegócio, que é a mola propulsora da nossa economia, e temos também todos os demais segmentos engajados e com um único objetivo: contribuir para o desenvolvimento de nossa cidade. E nossa função é continuar incentivando essa postura e manter a autoestima elevada para que possamos sempre atrair novos investimentos, que refletirão diretamente na renda do paranavaiense”, completa Costa.
LONGEVIDADE – Segundo o estudo, a expectativa de vida é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do IDHM. Em Paranavaí, a expectativa de vida aumentou 7,0 anos nas últimas duas décadas, passando de 68,6 anos em 1991 para 73,2 anos em 2000, e para 75,6 anos em 2010. Em 2010, a expectativa de vida média para o estado é de 74,8 anos e, para o país, de 73,9 anos.
Para o médico e diretor da Secretaria Municipal de Saúde, Dr. Sari Omar, o aumento da expectativa de vida é uma somatória de diversos fatores, que passam desde investimentos realizados diretamente na saúde como, também, nas áreas da infraestrutura, com construção de rede de esgoto e asfalto, e da educação, onde são trabalhadas as diversas práticas de higiene pessoal.
“Além disso, contar com programas específicos para o atendimento e prevenção de doenças comuns na terceira idade, como o diabetes e a hipertensão, é um outro fator que colabora muito com uma maior longevidade. Paranavaí tem um programa chamado Hiperdia que controla e monitora de perto os pacientes com esses problemas de saúde, que são as principais causas de morte entre idosos. Isso sem falar na nossa atenção básica, que embora ainda não seja a ideal, já melhorou muito ao longo dos últimos anos”, concluiu o médico.