Prefeitura e Codem apresentam relatórios de Maringá no Futuro
MARINGÁ – O prefeito Roberto Pupin e o presidente do Codem, Edson Cardoso Pereira, apresentaram na noite de terça-feira os relatórios de investimentos Maringá no Futuro – Sustentabilidade Econômica, Social e Ambiental. A apresentação reuniu empresários, empreendedores, executivos e profissionais de diversos segmentos no auditório da Acim.
O principal objetivo da apresentação, explicou o prefeito Roberto Pupin, é mostrar que apesar da crise, Maringá continua apostando no desenvolvimento.
“Na crise de 2008 nossa cidade praticamente não sentiu o reflexo da recessão mundial, e vamos continuar com os investimentos públicos e apostando e apoiando os investimentos da iniciativa privada para superar mais esse período”, afirmou.
O presidente da Acim, Marco Tadeu Barbosa, abriu a reunião lembrando da importância da cidade mostrar sua agenda positiva. “Maringá é procurada por gestores e empreendedores de todo o Brasil há algum tempo, pela parceria do poder público e a sociedade civil organizada, e também pelos projetos inovadores e o desenvolvimento econômico e social”, lembrou.
O presidente do Sinduscon, José Maria Paula Soares, também destacou a união da cidade em torno dos interesses de toda a comunidade, e a importância de divulgar esses avanços de Maringá.
Soares citou alguns projetos inovadores da entidade e parceiros que também estão sendo levados para outras regiões como o Prêmio Sinduscon e o Selo Obra Legal, lançado na semana passada e apresentado pelo diretor do sindicato, José Antônio Quirino dos Santos.
O diretor do Secovi, Junzi Shimauti, citou o mercado imobiliário de Maringá como termômetro do desenvolvimento da cidade e da região, lembrando que na crise surgem as oportunidades. “Como lembrou o prefeito Pupin, Maringá consegue manter um crescimento acima da média nacional, fator importante para estarmos aqui mostrando nossa realidade e levar isso para fora”.
VANGUARDA – O prefeito Roberto Pupin abriu as apresentações agradecendo a oportunidade e mostrando dois jornais de circulação estadual, que no final de semana trouxeram reportagem sobre uma mobilização de Londrina em busca de desenvolvimento.
“O que Londrina e outras cidades querem fazer agora estamos fazendo há anos, somos e vamos continuar sendo referência”, afirmou.
Pupin destacou a união do poder público com a sociedade civil organizada no planejamento da cidade, e citou vários índices que colocam Maringá na vanguarda de alguns setores, como na área de tecnologia.
“Os alunos das escolas municipais aprendem inglês desde o ano passado, um projeto de futuro porque queremos esses jovens atendendo os investimentos na área de tecnologia”, afirmou Pupin. “Vender Maringá com os índices que temos é uma tarefa fácil”, reforçou.
O coordenador do programa Pro-Cidades, Leopoldo Fiewski, apresentou os números, projetos e planejamento da administração pública, lembrando que o futuro se planeja e se constrói no presente. “O diferencial de Maringá começa pela união do poder público, iniciativa privada e a sociedade civil organizada, que junto com um capital político sólido permite planejar e realizar investimentos importantes para o município”.
Nos últimos 10 anos, citou Fiewski, Maringá recebeu mais de R$ 3 bilhões de recursos federais e estaduais, que junto com o poder de investimento da Prefeitura reflete na qualidade de vida da população. Começando pelas áreas de lazer e atividade física disponíveis para a comunidade. Pupin lembrou que o plano da administração é ter espaços para lazer e atividade física a cada mil metros de distância.
Duas novas áreas de lazer planejadas pelo município, adiantou o prefeito, serão parques ambientais. Um entre as avenidas Alicio Campolina e Alexandre Rasgulaeff, e outro nas proximidades do parque Cidade Industrial. Outro ponto positivo apresentado pelo coordenador do Programa Pró-cidades foi na área social, onde Maringá reduziu em 30% as famílias dependentes do Bolsa Família. “Mostra que tiramos famílias da pobreza extrema”, afirmou Fiewski, que destacou também a completa ausência de ocupação irregular no município.
O principal objetivo da apresentação, explicou o prefeito Roberto Pupin, é mostrar que apesar da crise, Maringá continua apostando no desenvolvimento.
“Na crise de 2008 nossa cidade praticamente não sentiu o reflexo da recessão mundial, e vamos continuar com os investimentos públicos e apostando e apoiando os investimentos da iniciativa privada para superar mais esse período”, afirmou.
O presidente da Acim, Marco Tadeu Barbosa, abriu a reunião lembrando da importância da cidade mostrar sua agenda positiva. “Maringá é procurada por gestores e empreendedores de todo o Brasil há algum tempo, pela parceria do poder público e a sociedade civil organizada, e também pelos projetos inovadores e o desenvolvimento econômico e social”, lembrou.
O presidente do Sinduscon, José Maria Paula Soares, também destacou a união da cidade em torno dos interesses de toda a comunidade, e a importância de divulgar esses avanços de Maringá.
Soares citou alguns projetos inovadores da entidade e parceiros que também estão sendo levados para outras regiões como o Prêmio Sinduscon e o Selo Obra Legal, lançado na semana passada e apresentado pelo diretor do sindicato, José Antônio Quirino dos Santos.
O diretor do Secovi, Junzi Shimauti, citou o mercado imobiliário de Maringá como termômetro do desenvolvimento da cidade e da região, lembrando que na crise surgem as oportunidades. “Como lembrou o prefeito Pupin, Maringá consegue manter um crescimento acima da média nacional, fator importante para estarmos aqui mostrando nossa realidade e levar isso para fora”.
VANGUARDA – O prefeito Roberto Pupin abriu as apresentações agradecendo a oportunidade e mostrando dois jornais de circulação estadual, que no final de semana trouxeram reportagem sobre uma mobilização de Londrina em busca de desenvolvimento.
“O que Londrina e outras cidades querem fazer agora estamos fazendo há anos, somos e vamos continuar sendo referência”, afirmou.
Pupin destacou a união do poder público com a sociedade civil organizada no planejamento da cidade, e citou vários índices que colocam Maringá na vanguarda de alguns setores, como na área de tecnologia.
“Os alunos das escolas municipais aprendem inglês desde o ano passado, um projeto de futuro porque queremos esses jovens atendendo os investimentos na área de tecnologia”, afirmou Pupin. “Vender Maringá com os índices que temos é uma tarefa fácil”, reforçou.
O coordenador do programa Pro-Cidades, Leopoldo Fiewski, apresentou os números, projetos e planejamento da administração pública, lembrando que o futuro se planeja e se constrói no presente. “O diferencial de Maringá começa pela união do poder público, iniciativa privada e a sociedade civil organizada, que junto com um capital político sólido permite planejar e realizar investimentos importantes para o município”.
Nos últimos 10 anos, citou Fiewski, Maringá recebeu mais de R$ 3 bilhões de recursos federais e estaduais, que junto com o poder de investimento da Prefeitura reflete na qualidade de vida da população. Começando pelas áreas de lazer e atividade física disponíveis para a comunidade. Pupin lembrou que o plano da administração é ter espaços para lazer e atividade física a cada mil metros de distância.
Duas novas áreas de lazer planejadas pelo município, adiantou o prefeito, serão parques ambientais. Um entre as avenidas Alicio Campolina e Alexandre Rasgulaeff, e outro nas proximidades do parque Cidade Industrial. Outro ponto positivo apresentado pelo coordenador do Programa Pró-cidades foi na área social, onde Maringá reduziu em 30% as famílias dependentes do Bolsa Família. “Mostra que tiramos famílias da pobreza extrema”, afirmou Fiewski, que destacou também a completa ausência de ocupação irregular no município.