Prefeitura estuda elaboração de regras para sepultamento no cemitério parque
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A Prefeitura de Paranavaí está elaborando um regulamento para o uso do Cemitério Parque Recando da Saudade. É que onde deveria haver apenas gramado e lápides, há pedras e ferros demarcando os túmulos, plantações de flores e diversos objetos deixados no local por familiares de quem foi sepultado lá.
De acordo com o secretário municipal de Infraestrutura, Eurípedes Lemes Silva, é preciso estabelecer regras, para que as pessoas saibam o que pode e o que não pode ser feito. O secretário municipal de Governo, Nivaldo Mazzin, complementou: “A população não colabora com o que foi proposto para o cemitério”.
O vandalismo também prejudica o aspecto visual do Recanto da Saudade. Sem pessoal suficiente para tomar conta do local, o cemitério se torna alvo fácil de furtos e depredações. “Atingimos o limite prudencial com folha de pagamento e, por enquanto, não podemos contratar funcionários”, disse Silva.
Uma possibilidade apontada por Mazzin é a terceirização do cemitério parque. A ideia seria licitar uma empresa que fizesse a manutenção e o monitoramento do Recanto da Saudade todos os dias. Segundo ele, a hipótese ainda está sendo avaliada pela equipe da Administração Municipal.
Enquanto isso, algumas ações estão sendo programadas para melhorar o paisagismo do cemitério. O secretário de Infraestrutura garantiu que haverá investimentos na arborização e roçadas constantes no gramado, para evitar que o mato alto dê ao local a aparência de abandonado.
O Recando da Saudade começou a operar em 2007. Tem 50 mil metros quadrados de extensão e, conforme levantamento feito pela equipe da Infraestrutura, até dezembro do ano passado 712 sepultamentos tinham sido feitos naquele cemitério.
Em 2012 a prefeitura investiu no calçamento e na construção do cruzeiro central. Em 2013, pequenas adequações foram realizadas, para facilitar o acesso de quem vai até o cemitério.
A Prefeitura de Paranavaí está elaborando um regulamento para o uso do Cemitério Parque Recando da Saudade. É que onde deveria haver apenas gramado e lápides, há pedras e ferros demarcando os túmulos, plantações de flores e diversos objetos deixados no local por familiares de quem foi sepultado lá.
De acordo com o secretário municipal de Infraestrutura, Eurípedes Lemes Silva, é preciso estabelecer regras, para que as pessoas saibam o que pode e o que não pode ser feito. O secretário municipal de Governo, Nivaldo Mazzin, complementou: “A população não colabora com o que foi proposto para o cemitério”.
O vandalismo também prejudica o aspecto visual do Recanto da Saudade. Sem pessoal suficiente para tomar conta do local, o cemitério se torna alvo fácil de furtos e depredações. “Atingimos o limite prudencial com folha de pagamento e, por enquanto, não podemos contratar funcionários”, disse Silva.
Uma possibilidade apontada por Mazzin é a terceirização do cemitério parque. A ideia seria licitar uma empresa que fizesse a manutenção e o monitoramento do Recanto da Saudade todos os dias. Segundo ele, a hipótese ainda está sendo avaliada pela equipe da Administração Municipal.
Enquanto isso, algumas ações estão sendo programadas para melhorar o paisagismo do cemitério. O secretário de Infraestrutura garantiu que haverá investimentos na arborização e roçadas constantes no gramado, para evitar que o mato alto dê ao local a aparência de abandonado.
O Recando da Saudade começou a operar em 2007. Tem 50 mil metros quadrados de extensão e, conforme levantamento feito pela equipe da Infraestrutura, até dezembro do ano passado 712 sepultamentos tinham sido feitos naquele cemitério.
Em 2012 a prefeitura investiu no calçamento e na construção do cruzeiro central. Em 2013, pequenas adequações foram realizadas, para facilitar o acesso de quem vai até o cemitério.