Prefeitura pede a desocupação do restaurante no Aeroporto Edu Chaves
Seguindo uma recomendação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Prefeitura de Paranavaí pediu a desocupação do restaurante instalado dentro do Aeroporto Edu Chaves.
De acordo com o secretário de Infraestrutura, Eurípedes Lemes Silva, um relatório feito pela Anac apontou irregularidades na estação de passageiros, onde o restaurante funciona.
Silva explicou que o proprietário já havia sido notificado, mas pediu que o prazo para a desocupação fosse prorrogado. Como o tempo expirou, uma nova notificação foi feita, e, agora, a administração municipal aguarda nova manifestação do empresário para poder resolver a situação.
O empresário Odair Alves Pereira disse que está disposto a dialogar e propôs três alternativas para a regularização: terceirização dos serviços, realização de processo licitatório ou permitir o funcionamento em regime de comodato.
Pereira salientou que comprou o restaurante há 10 anos, e lembrou que o estabelecimento funciona há 40 anos. “Não entrei de graça e não sou invasor”. E ressaltou: “Não quero entrar em briga judicial, acho possível chegarmos a um acordo”.
De acordo com o secretário de Infraestrutura, Eurípedes Lemes Silva, um relatório feito pela Anac apontou irregularidades na estação de passageiros, onde o restaurante funciona.
Silva explicou que o proprietário já havia sido notificado, mas pediu que o prazo para a desocupação fosse prorrogado. Como o tempo expirou, uma nova notificação foi feita, e, agora, a administração municipal aguarda nova manifestação do empresário para poder resolver a situação.
O empresário Odair Alves Pereira disse que está disposto a dialogar e propôs três alternativas para a regularização: terceirização dos serviços, realização de processo licitatório ou permitir o funcionamento em regime de comodato.
Pereira salientou que comprou o restaurante há 10 anos, e lembrou que o estabelecimento funciona há 40 anos. “Não entrei de graça e não sou invasor”. E ressaltou: “Não quero entrar em briga judicial, acho possível chegarmos a um acordo”.