Prefeitura verifica detalhes para enviar projeto de terceirização
Está na procuradoria Jurídica o projeto de lei que o Poder Executivo deve apresentar à Câmara de Vereadores propondo a terceirização de manejo do Depósito de Entulhos da Vila Operária. O secretário de meio Ambiente, Edson Hédler, confirmou ontem que se trata de inconformidades documentais que serão sanadas em curto espaço de tempo.
Tão logo esteja resolvida a pendência, o projeto deve seguir ao Legislativo para que possa ser apreciado pelos vereadores. Em linhas gerais, a ideia é licitar uma empresa para manejo e administração da área.
Além de evitar uso inadequado, deve ainda transformar parte do entulho em cascalho e fornecer para o município. Outro item que pesará na licitação é o volume de empregos gerados. Haverá cobrança para utilização da área, isentando os pequenos geradores. Hédler disse recentemente que há pelo menos duas empresas interessadas na exploração do espaço.
O aterro, considerado pelos moradores como um lixão a céu aberto, voltou a ganhar destaque no começo deste mês por conta de mais um incêndio. Em dia de calor intenso, a fumaça atingiu estabelecimentos de ensino, prejudicando crianças e funcionários.
No entorno do aterro existem quatro grandes estabelecimentos: Escola Curitiba, Caic, Cecap e Escola Municipal Getúlio Vargas. Um dos bairros mais populosos de Paranavaí, a Vila Operária abriga ainda dois asilos e outros estabelecimentos públicos, como o Centro da Juventude.
Tal cenário levou moradores a formalizarem reclamação no IAP – Instituto Ambiental do Paraná, pedindo vistorias para licença de funcionamento, considerando as questões ambientais e populacionais que cercam o espaço.
Tão logo esteja resolvida a pendência, o projeto deve seguir ao Legislativo para que possa ser apreciado pelos vereadores. Em linhas gerais, a ideia é licitar uma empresa para manejo e administração da área.
Além de evitar uso inadequado, deve ainda transformar parte do entulho em cascalho e fornecer para o município. Outro item que pesará na licitação é o volume de empregos gerados. Haverá cobrança para utilização da área, isentando os pequenos geradores. Hédler disse recentemente que há pelo menos duas empresas interessadas na exploração do espaço.
O aterro, considerado pelos moradores como um lixão a céu aberto, voltou a ganhar destaque no começo deste mês por conta de mais um incêndio. Em dia de calor intenso, a fumaça atingiu estabelecimentos de ensino, prejudicando crianças e funcionários.
No entorno do aterro existem quatro grandes estabelecimentos: Escola Curitiba, Caic, Cecap e Escola Municipal Getúlio Vargas. Um dos bairros mais populosos de Paranavaí, a Vila Operária abriga ainda dois asilos e outros estabelecimentos públicos, como o Centro da Juventude.
Tal cenário levou moradores a formalizarem reclamação no IAP – Instituto Ambiental do Paraná, pedindo vistorias para licença de funcionamento, considerando as questões ambientais e populacionais que cercam o espaço.