Prejuízos com enchentes podem chegar a R$ 200 mi e prefeitos pedem ajuda
A previsão inicial feita pelo governo do Estado para recuperar a infraestrutura dos municípios atingidos pelas chuvas do final de junho e começo de julho no Paraná é de R$ 200 milhões.
O último boletim da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, divulgado ao meio-dia de anteontem (08), mostrava mais de 165 mil pessoas afetadas pelas chuvas em 120 municípios. Cerca de 1.200 continuavam desalojadas em todo o Estado.
Segunda-feira, prefeitos de mais de 80 municípios com decreto de emergência estiveram em Curitiba para receber informações de como agilizar a documentação e receber repasses emergenciais do Estado e da União.
Os documentos serão enviados ao Governo Federal para obtenção de recursos para a reconstrução. Os municípios têm prazo de 90 dias, contados a partir da assinatura do decreto estabelecendo a situação de emergência para apresentar ao Governo Federal as propostas de obras.
Em algumas cidades a situação é dramática. Em Prudentópolis, por exemplo, a prioridade é para reestruturar mais de 50 pontes. Com a terceira maior extensão territorial do Estado, o município perdeu 25% das suas pontes com a chuva.
No Noroeste, fazendeiros perderam muitas cabeças de gado afogadas nos alagamentos. Querência do Norte, na região Noroeste, foi um dos municípios mais atingidos de todo o Estado, com mais de 300 famílias desabrigadas.
De acordo com o prefeito Carlos Benvenuti, a reestruturação das estradas é a prioridade do município. “Temos áreas rurais que ainda estão isoladas. O auxílio técnico do governo estadual será fundamental para captarmos esses recursos”, avaliou o prefeito. (SB)
O último boletim da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, divulgado ao meio-dia de anteontem (08), mostrava mais de 165 mil pessoas afetadas pelas chuvas em 120 municípios. Cerca de 1.200 continuavam desalojadas em todo o Estado.
Segunda-feira, prefeitos de mais de 80 municípios com decreto de emergência estiveram em Curitiba para receber informações de como agilizar a documentação e receber repasses emergenciais do Estado e da União.
Os documentos serão enviados ao Governo Federal para obtenção de recursos para a reconstrução. Os municípios têm prazo de 90 dias, contados a partir da assinatura do decreto estabelecendo a situação de emergência para apresentar ao Governo Federal as propostas de obras.
Em algumas cidades a situação é dramática. Em Prudentópolis, por exemplo, a prioridade é para reestruturar mais de 50 pontes. Com a terceira maior extensão territorial do Estado, o município perdeu 25% das suas pontes com a chuva.
No Noroeste, fazendeiros perderam muitas cabeças de gado afogadas nos alagamentos. Querência do Norte, na região Noroeste, foi um dos municípios mais atingidos de todo o Estado, com mais de 300 famílias desabrigadas.
De acordo com o prefeito Carlos Benvenuti, a reestruturação das estradas é a prioridade do município. “Temos áreas rurais que ainda estão isoladas. O auxílio técnico do governo estadual será fundamental para captarmos esses recursos”, avaliou o prefeito. (SB)