Preenchimento de vagas esbarra na falta de qualificação dos candidatos
O salário de um auxiliar de linha de produção pode chegar a R$ 1.200. O de um soldador, R$ 1.500. Mesmo assim, as empresas que procuram por esses profissionais enfrentam dificuldades na hora de completar o quadro de funcionários. O grande problema, diz o gerente da Agência do Trabalhador de Paranavaí, Lucas Barone, é a falta de qualificação.
Ele explica que o mercado de trabalho exige que os trabalhadores sejam devidamente capacitados, ou pela experiência profissional ou por terem participado de cursos. “As chances de serem contratados são ainda maiores quando os candidatos têm experiência e capacitação”, afirma Barone.
Diariamente a Agência do Trabalhador contabiliza aproximadamente 250 vagas de emprego disponíveis. Ontem, por exemplo, havia 64 oportunidades para auxiliar de linha de produção, 20 para operador de telemarketing e 18 para pedreiro.
E para que as pessoas interessadas em ingressar no mercado de trabalho cumpram os requisitos apontados pelas empresas, a Prefeitura de Paranavaí criou o Programa de Aperfeiçoamento do Trabalhador (PAT). Trata-se de uma parceria com instituições da cidade que oferecem cursos em diferentes áreas de atuação.
Atualmente, há vagas para cinco cursos: gestão de pessoas, panificação, trabalhador em aplicação de agrotóxicos, tratorista agrícola e tratorista polivalente. Para participar é preciso ter mais de 18 anos e ser alfabetizado. Interessados devem ir até a Agência do Trabalhador, portando RG, CPF e Carteira de Trabalho. Os cursos são gratuitos.
JOVEM APRENDIZ – Barone conta que uma nova proposta será colocada em prática nos próximos dias: estimular os estudantes da rede estadual de ensino a fazerem a Carteira de Trabalho, para que sejam inseridos nas empresas através do Programa Jovem Aprendiz. A iniciativa da Agência do Trabalhador tem o apoio do Núcleo Regional de Educação.
De acordo com o gerente da Agência do Trabalhador, um dos objetivos é incentivar os empresários a oferecerem emprego para os estudantes da cidade. “A procura é grande, mas quando não encontram trabalho, os jovens ficam desmotivados”.
Ele explica que o mercado de trabalho exige que os trabalhadores sejam devidamente capacitados, ou pela experiência profissional ou por terem participado de cursos. “As chances de serem contratados são ainda maiores quando os candidatos têm experiência e capacitação”, afirma Barone.
Diariamente a Agência do Trabalhador contabiliza aproximadamente 250 vagas de emprego disponíveis. Ontem, por exemplo, havia 64 oportunidades para auxiliar de linha de produção, 20 para operador de telemarketing e 18 para pedreiro.
E para que as pessoas interessadas em ingressar no mercado de trabalho cumpram os requisitos apontados pelas empresas, a Prefeitura de Paranavaí criou o Programa de Aperfeiçoamento do Trabalhador (PAT). Trata-se de uma parceria com instituições da cidade que oferecem cursos em diferentes áreas de atuação.
Atualmente, há vagas para cinco cursos: gestão de pessoas, panificação, trabalhador em aplicação de agrotóxicos, tratorista agrícola e tratorista polivalente. Para participar é preciso ter mais de 18 anos e ser alfabetizado. Interessados devem ir até a Agência do Trabalhador, portando RG, CPF e Carteira de Trabalho. Os cursos são gratuitos.
JOVEM APRENDIZ – Barone conta que uma nova proposta será colocada em prática nos próximos dias: estimular os estudantes da rede estadual de ensino a fazerem a Carteira de Trabalho, para que sejam inseridos nas empresas através do Programa Jovem Aprendiz. A iniciativa da Agência do Trabalhador tem o apoio do Núcleo Regional de Educação.
De acordo com o gerente da Agência do Trabalhador, um dos objetivos é incentivar os empresários a oferecerem emprego para os estudantes da cidade. “A procura é grande, mas quando não encontram trabalho, os jovens ficam desmotivados”.