Preocupação com um possível surto de dengue tem aumentado nos últimos dias
Hoje, a partir das 14h30, tem reunião do Comitê de Combate à Dengue de Paranavaí. O encontro será na sede da Vigilância em Saúde. A preocupação com um possível surto da doença tem aumentado nos últimos dias, na mesma proporção em que aumenta o número de casos suspeitos.
Neste ano a cidade de Paranavaí contabiliza 13 casos positivos. O que mais preocupa é a incidência de cinco casos na virada do mês de novembro para dezembro, muito antes do esperado e do ocorrido em anos anteriores.
Diretor da Vigilância, Décio Monteiro confirma novos casos suspeitos. Em todos esses casos é feito o bloqueio, que consiste na pulverização de inseticida para matar o mosquito adulto e assim evitar um eventual surto a partir de um paciente.
Os casos desta semana, embora não confirmados, apresentam sintomas bem característicos da doença. Dos pacientes anteriores, um permanecia internado ontem.
A evolução de alguns casos tem preocupado as autoridades de saúde, já que pode indicar o tipo hemorrágico (mais grave) ou ainda a entrada de um novo vírus. Por enquanto é prematuro fazer qualquer afirmação neste sentido.
Neste final de ano aumenta a circulação de pessoas entre as cidades da região. Isso pode facilitar também a circulação do vírus, já que pacientes eventualmente infectados podem levar ou trazer a doença.
Até a semana passada pelo menos 14 dos 28 municípios da região apresentaram pelo menos um caso confirmado de dengue. Isso significa que o vírus circula e pode espalhar-se rapidamente, como tem insistido a 14ª Regional de Saúde ao pedir combate constante ao mosquito.
A maior incidência foi em Diamante do Norte ainda no primeiro semestre. A cidade totalizou 88 casos confirmados. Marilena vem logo a seguir com 53 casos. São Carlos do Ivaí confirmou 21 casos até a semana passada e está em terceiro em números absolutos.
Ao todo são 205 casos confirmados de dengue em 2012.
O desafio das cidades é manter o índice de infestação pelo mosquito Aedes aegypti abaixo de 1%, tolerável pela Organização Mundial de Saúde – OMS. No último levantamento, realizado em outubro, Paranavaí tinha 1,4% de infestação.
Um dado surpreendente: a maioria dos focos está nas residências. Os maiores “vilões” são vasos de plantas e bebedouros de animais. A recomendação da Vigilância é vistoriar o quintal após cada chuva e eliminar a água parada.
Neste ano a cidade de Paranavaí contabiliza 13 casos positivos. O que mais preocupa é a incidência de cinco casos na virada do mês de novembro para dezembro, muito antes do esperado e do ocorrido em anos anteriores.
Diretor da Vigilância, Décio Monteiro confirma novos casos suspeitos. Em todos esses casos é feito o bloqueio, que consiste na pulverização de inseticida para matar o mosquito adulto e assim evitar um eventual surto a partir de um paciente.
Os casos desta semana, embora não confirmados, apresentam sintomas bem característicos da doença. Dos pacientes anteriores, um permanecia internado ontem.
A evolução de alguns casos tem preocupado as autoridades de saúde, já que pode indicar o tipo hemorrágico (mais grave) ou ainda a entrada de um novo vírus. Por enquanto é prematuro fazer qualquer afirmação neste sentido.
Neste final de ano aumenta a circulação de pessoas entre as cidades da região. Isso pode facilitar também a circulação do vírus, já que pacientes eventualmente infectados podem levar ou trazer a doença.
Até a semana passada pelo menos 14 dos 28 municípios da região apresentaram pelo menos um caso confirmado de dengue. Isso significa que o vírus circula e pode espalhar-se rapidamente, como tem insistido a 14ª Regional de Saúde ao pedir combate constante ao mosquito.
A maior incidência foi em Diamante do Norte ainda no primeiro semestre. A cidade totalizou 88 casos confirmados. Marilena vem logo a seguir com 53 casos. São Carlos do Ivaí confirmou 21 casos até a semana passada e está em terceiro em números absolutos.
Ao todo são 205 casos confirmados de dengue em 2012.
O desafio das cidades é manter o índice de infestação pelo mosquito Aedes aegypti abaixo de 1%, tolerável pela Organização Mundial de Saúde – OMS. No último levantamento, realizado em outubro, Paranavaí tinha 1,4% de infestação.
Um dado surpreendente: a maioria dos focos está nas residências. Os maiores “vilões” são vasos de plantas e bebedouros de animais. A recomendação da Vigilância é vistoriar o quintal após cada chuva e eliminar a água parada.