Presidente estadual da APP-Sindicato conversa com educadores de Paranavaí
O presidente da APP-Sindicato do Paraná, Hermes Silva Leão, esteve ontem em Paranavaí para conversar com professores e funcionários das escolas estaduais. Falou sobre o estado de greve e os próximos passos da categoria na luta pela manutenção de direitos.
No próximo dia 12, haverá mobilização nos municípios paranaenses. No dia 30 de agosto, paralisação. Em setembro, professores e demais servidores farão uma assembleia geral para avaliar a situação. Até lá, “podemos parar a qualquer momento”, disse Silva Leão, referindo-se à possibilidade de greve.
A avaliação do presidente estadual da APP-Sindicato é que o Paraná se encontra em situação estável financeiramente, graças aos ajustes fiscais promovidos pela equipe do governador Beto Richa. Isso garantiria as condições necessárias para cumprir promessas e acordos feitos com os profissionais de educação.
Silva Leão destacou que existe o risco de perder direitos: “O governo está punindo e tentando desmobilizar a categoria”. Durante a passagem pelo Colégio Estadual Bento Munhoz da Rocha Neto – Unidade Polo, disse que os educadores precisam ficar em alerta. “A greve depende de como o governo vai se comportar”.
Ao mesmo tempo em que professores e funcionários das escolas estaduais do Paraná se mobilizam, educadores de todo o Brasil discutem propostas para a categoria em nível nacional. “São vários ataques frontais aos nossos direitos”, afirmou Silva Leão. Uma das situações seria a autorização aos governos estaduais para suspenderem aumentos salariais reais por dois anos.
De acordo com o presidente da APP-Sindicato, os representantes da categoria estão percorrendo diversas cidades paranaenses para reproduzir essa conversa sobre o estado de greve e a atual situação do sistema público de educação no Paraná e no Brasil.
A intenção é mobilizar o maior número possível de profissionais e prepará-los para as manifestações que poderão ser realizadas nas próximas semanas, caso haja interferência negativa nos direitos conquistados até agora.
No próximo dia 12, haverá mobilização nos municípios paranaenses. No dia 30 de agosto, paralisação. Em setembro, professores e demais servidores farão uma assembleia geral para avaliar a situação. Até lá, “podemos parar a qualquer momento”, disse Silva Leão, referindo-se à possibilidade de greve.
A avaliação do presidente estadual da APP-Sindicato é que o Paraná se encontra em situação estável financeiramente, graças aos ajustes fiscais promovidos pela equipe do governador Beto Richa. Isso garantiria as condições necessárias para cumprir promessas e acordos feitos com os profissionais de educação.
Silva Leão destacou que existe o risco de perder direitos: “O governo está punindo e tentando desmobilizar a categoria”. Durante a passagem pelo Colégio Estadual Bento Munhoz da Rocha Neto – Unidade Polo, disse que os educadores precisam ficar em alerta. “A greve depende de como o governo vai se comportar”.
Ao mesmo tempo em que professores e funcionários das escolas estaduais do Paraná se mobilizam, educadores de todo o Brasil discutem propostas para a categoria em nível nacional. “São vários ataques frontais aos nossos direitos”, afirmou Silva Leão. Uma das situações seria a autorização aos governos estaduais para suspenderem aumentos salariais reais por dois anos.
De acordo com o presidente da APP-Sindicato, os representantes da categoria estão percorrendo diversas cidades paranaenses para reproduzir essa conversa sobre o estado de greve e a atual situação do sistema público de educação no Paraná e no Brasil.
A intenção é mobilizar o maior número possível de profissionais e prepará-los para as manifestações que poderão ser realizadas nas próximas semanas, caso haja interferência negativa nos direitos conquistados até agora.