Presos do minipresídio estariam envolvidos em golpe contra empresa
Um golpe de aproximadamente R$ 20 mil foi evitado por policiais civis de Paranavaí, na manhã de ontem. Eles detiveram três mulheres sob a acusação de receptação e identificaram três homens, já detentos do minipresídio, agora indiciados por estelionato e falsidade ideológica. A vítima seria uma operadora de telefonia que teve encomendados 10 aparelhos celulares de última geração.
De acordo com o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes, tudo indica que os golpistas tiveram acesso ao cadastro de clientes da operadora. Com essas informações, fizeram os pedidos dos aparelhos como se fossem os clientes.
A divisão de segurança da operadora de telefonia percebeu o golpe e acionou os policiais que foram acompanhar a entrega dos aparelhos. Dos 10 aparelhos, quatro foram entregues. Outros não foram entregues porque os funcionários não encontraram ninguém nas residências indicadas.
O delegado informou que as investigações terão prosseguimento para descobrir como os dados confidenciais chegaram até os golpistas. “Iremos interrogar os envolvidos para saber quem fez os pedidos e aí saber como conseguiram os dados. Caso os detentos estejam envolvidos, queremos saber como conseguiram fazer esses pedidos”, disse o delegado.
De acordo com o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes, tudo indica que os golpistas tiveram acesso ao cadastro de clientes da operadora. Com essas informações, fizeram os pedidos dos aparelhos como se fossem os clientes.
A divisão de segurança da operadora de telefonia percebeu o golpe e acionou os policiais que foram acompanhar a entrega dos aparelhos. Dos 10 aparelhos, quatro foram entregues. Outros não foram entregues porque os funcionários não encontraram ninguém nas residências indicadas.
O delegado informou que as investigações terão prosseguimento para descobrir como os dados confidenciais chegaram até os golpistas. “Iremos interrogar os envolvidos para saber quem fez os pedidos e aí saber como conseguiram os dados. Caso os detentos estejam envolvidos, queremos saber como conseguiram fazer esses pedidos”, disse o delegado.