Presos voltam a ter atendimento médico duas vezes por semana
Os detentos do minipresídio de Paranavaí voltaram a ter atendimento médico no local. Um profissional da secretaria municipal de saúde estará fazendo consultas todas as segundas e quartas-feiras. Nessa primeira semana 28 presos foram atendidos.
Jean Carlos Machado Magalhães, responsável pela equipe da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Sejus), disse que o serviço prestado garante mais segurança para a sociedade.
Magalhães explica que antes era necessário tirar o preso e levá-lo até o Pronto Atendimento. Para isso era necessário uma escolta e obrigatoriamente o preso tinha atendimento prioritário na unidade.
“O retorno desse serviço aconteceu depois do pedido do juiz corregedor do minipresídio, Rodrigo Domingos de Massi, e do
presidente do Conselho da Comunidade da Comarca (CCC), Cláudio Miguel de Souza”. Eles também ajudaram a comprar os medicamentos receitados na primeira semana do atendimento, informa Magalhães.
COMO FUNCIONA – Os atendimentos são solicitados pelos presos, que descrevem os sintomas e incômodos. Todos os casos são passados para o médico que atende os pacientes numa sala dentro do minipresídio.
O responsável pela equipe da Sejus disse que pretende gradativamente fazer um levantamento sobre os problemas mais comuns encontrados no local. Desta forma seria possível combater as causas. Além disso, a tendência é de fazer uma programação para que todos os detentos tenham consultas preventivas.
“Para manter a tranquilidade dentro das celas temos que garantir uma boa alimentação, as visitações e o atendimento médico. Sem esse tripé há um risco eminente de rebeliões. Com o retorno do atendimento médico estamos acalmando os ânimos internos”, afirmou Magalhães.
Jean Carlos Machado Magalhães, responsável pela equipe da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Sejus), disse que o serviço prestado garante mais segurança para a sociedade.
Magalhães explica que antes era necessário tirar o preso e levá-lo até o Pronto Atendimento. Para isso era necessário uma escolta e obrigatoriamente o preso tinha atendimento prioritário na unidade.
“O retorno desse serviço aconteceu depois do pedido do juiz corregedor do minipresídio, Rodrigo Domingos de Massi, e do
presidente do Conselho da Comunidade da Comarca (CCC), Cláudio Miguel de Souza”. Eles também ajudaram a comprar os medicamentos receitados na primeira semana do atendimento, informa Magalhães.
COMO FUNCIONA – Os atendimentos são solicitados pelos presos, que descrevem os sintomas e incômodos. Todos os casos são passados para o médico que atende os pacientes numa sala dentro do minipresídio.
O responsável pela equipe da Sejus disse que pretende gradativamente fazer um levantamento sobre os problemas mais comuns encontrados no local. Desta forma seria possível combater as causas. Além disso, a tendência é de fazer uma programação para que todos os detentos tenham consultas preventivas.
“Para manter a tranquilidade dentro das celas temos que garantir uma boa alimentação, as visitações e o atendimento médico. Sem esse tripé há um risco eminente de rebeliões. Com o retorno do atendimento médico estamos acalmando os ânimos internos”, afirmou Magalhães.