Problema no sistema de esgoto do Cense deverá ser resolvido dentro de um mês
Dentro de um mês, o sistema de esgoto do Centro de Socioeducação (Cense) de Paranavaí deverá ser recuperado. A previsão é do diretor Jaime Aparecido dos Santos, que explicou por que os dejetos estão sendo descartados na rua e não na rede coletora da cidade: um vazamento na fossa séptica.
O problema tem provocado transtornos para quem mora perto do Cense, como é o caso de Benedito Gomes da Silva. Ele contou que o problema se arrasta há mais de seis meses e reclamou do mau cheiro provocado pelos resíduos que saem do encanamento. “É o dia todo assim. Causa uma revolta muito grande”.
O morador questionou o fato de haver cobrança para que mantenha o quintal de casa sempre limpo, mas não perceber o mesmo cuidado em relação aos prédios públicos. “Até bicho já achamos ali”, garantiu, referindo-se a larvas de mosquitos. “É uma questão de saúde”.
Vitor Niehues tem um terreno ao lado da sede do Cense. Ele contou que antes o vazamento era dentro da propriedade e que foi preciso tomar providências por conta própria para evitar que os dejetos fossem descartados no local. “A água invadia o pasto e virava um brejo”. Ele lamentou o fato de o problema ainda não ter sido resolvido, mesmo depois de tanto tempo.
O diretor do Cense informou que no dia 1º de fevereiro deste ano, tiveram início as obras de reforma da unidade de Paranavaí. O projeto inclui a construção de uma nova fossa séptica e, consequentemente, a solução do problema.
Inicialmente, a situação seria resolvida dentro de 45 dias. “Foi nosso compromisso com a Vigilância Sanitária”, afirmou Santos. Depois de 15 dias, um novo prazo foi solicitado e concedido para a conclusão da obra no sistema de esgoto.
CENSE – A sede do Centro de Socioeducação fica no Jardim Matarazzo. No local, são atendidos menores apreendidos por estarem em confronto com a lei. Entre as ações desenvolvidas estão atividades escolares, artísticas e esportivas.
O problema tem provocado transtornos para quem mora perto do Cense, como é o caso de Benedito Gomes da Silva. Ele contou que o problema se arrasta há mais de seis meses e reclamou do mau cheiro provocado pelos resíduos que saem do encanamento. “É o dia todo assim. Causa uma revolta muito grande”.
O morador questionou o fato de haver cobrança para que mantenha o quintal de casa sempre limpo, mas não perceber o mesmo cuidado em relação aos prédios públicos. “Até bicho já achamos ali”, garantiu, referindo-se a larvas de mosquitos. “É uma questão de saúde”.
Vitor Niehues tem um terreno ao lado da sede do Cense. Ele contou que antes o vazamento era dentro da propriedade e que foi preciso tomar providências por conta própria para evitar que os dejetos fossem descartados no local. “A água invadia o pasto e virava um brejo”. Ele lamentou o fato de o problema ainda não ter sido resolvido, mesmo depois de tanto tempo.
O diretor do Cense informou que no dia 1º de fevereiro deste ano, tiveram início as obras de reforma da unidade de Paranavaí. O projeto inclui a construção de uma nova fossa séptica e, consequentemente, a solução do problema.
Inicialmente, a situação seria resolvida dentro de 45 dias. “Foi nosso compromisso com a Vigilância Sanitária”, afirmou Santos. Depois de 15 dias, um novo prazo foi solicitado e concedido para a conclusão da obra no sistema de esgoto.
CENSE – A sede do Centro de Socioeducação fica no Jardim Matarazzo. No local, são atendidos menores apreendidos por estarem em confronto com a lei. Entre as ações desenvolvidas estão atividades escolares, artísticas e esportivas.