Procon faz alerta sobre contratos para a divulgação de empresas em lista telefônica
O Procon de Paranavaí orienta empresários e colaboradores para não assinarem contratos encaminhados por fax antes de lerem todos os termos do documento. O alerta se deve a uma série de reclamações feitas ao órgão de defesa do consumidor nos últimos dias.
Tudo acontece por telefone. O interlocutor solicita a atualização de informações sobre a empresa, alegando que a medida é necessária para garantir que seja incluída na lista telefônica ou em sites de endereços e telefones.
Em seguida, um fax é enviado para a empresa, para que o empresário ou funcionário confira os dados cadastrais. A instrução que vem do outro lado da linha é que o documento seja assinado, para confirmar o recebimento. Depois, é só reenviar o fax.
O problema é que tudo precisa ser feito rapidamente, para que não se perca o prazo de entrega da lista telefônica ou de atualização do anúncio. Pelo menos este é o argumento utilizado por quem entra em contato com as empresas.
Sem tempo hábil para ler o que está escrito no fax recebido, o empresário, ou o funcionário, não percebe, mas tem nas mãos um documento para a contratação dos serviços de divulgação. Ao assinar, está fechando acordo.
Para se ter uma ideia, foram quatro casos semelhantes registrados pelo Procon de Paranavaí nos últimos dois dias, a Associação Comercial e Empresarial (Aciap) foi procurada por um lojista na última sexta-feira e dois leitores do blog do Joaquim de Paula (www.joaquimdepaula.com.br) também deram seus depoimentos.
A fiscal do Procon de Paranavaí Tatiane Dariva Guassu diz que a maioria das vezes o contato telefônico é feito com funcionários das empresas. Conta ainda que os valores cobrados pela publicidade são altos. Um dos casos registrados pelo órgão de defesa do consumidor chegaria a mais de R$ 4.000.
Por isso, a também fiscal do Procon de Paranavaí Letícia Buckner chama a atenção dos empresários para que orientem os colaboradores a não assinarem qualquer tipo de documento antes da autorização dos patrões. E fiquem atentos a tudo o que estiver escrito.
O posicionamento da Aciap é semelhante. “Orientamos o empresário a não passar informações por telefone e a não firmar qualquer compromisso sem se certificar de que se trata de um serviço sério”, disse o gerente Heli Antônio.
Tudo acontece por telefone. O interlocutor solicita a atualização de informações sobre a empresa, alegando que a medida é necessária para garantir que seja incluída na lista telefônica ou em sites de endereços e telefones.
Em seguida, um fax é enviado para a empresa, para que o empresário ou funcionário confira os dados cadastrais. A instrução que vem do outro lado da linha é que o documento seja assinado, para confirmar o recebimento. Depois, é só reenviar o fax.
O problema é que tudo precisa ser feito rapidamente, para que não se perca o prazo de entrega da lista telefônica ou de atualização do anúncio. Pelo menos este é o argumento utilizado por quem entra em contato com as empresas.
Sem tempo hábil para ler o que está escrito no fax recebido, o empresário, ou o funcionário, não percebe, mas tem nas mãos um documento para a contratação dos serviços de divulgação. Ao assinar, está fechando acordo.
Para se ter uma ideia, foram quatro casos semelhantes registrados pelo Procon de Paranavaí nos últimos dois dias, a Associação Comercial e Empresarial (Aciap) foi procurada por um lojista na última sexta-feira e dois leitores do blog do Joaquim de Paula (www.joaquimdepaula.com.br) também deram seus depoimentos.
A fiscal do Procon de Paranavaí Tatiane Dariva Guassu diz que a maioria das vezes o contato telefônico é feito com funcionários das empresas. Conta ainda que os valores cobrados pela publicidade são altos. Um dos casos registrados pelo órgão de defesa do consumidor chegaria a mais de R$ 4.000.
Por isso, a também fiscal do Procon de Paranavaí Letícia Buckner chama a atenção dos empresários para que orientem os colaboradores a não assinarem qualquer tipo de documento antes da autorização dos patrões. E fiquem atentos a tudo o que estiver escrito.
O posicionamento da Aciap é semelhante. “Orientamos o empresário a não passar informações por telefone e a não firmar qualquer compromisso sem se certificar de que se trata de um serviço sério”, disse o gerente Heli Antônio.