Procon multa seis empresas que não identificaram preços de produtos nas vitrines
Até a tarde de ontem, seis empresas de Paranavaí tinham sido multadas pelo Procon por não identificarem corretamente os preços dos produtos expostos nas vitrines. A primeira etapa de fiscalização teve início na metade de abril e deverá ser concluída na próxima semana.
Não significa que a ação terá fim. A coordenadora do Procon de Paranavaí, Aline Cruz de Campos Garcia, afirmou que os fiscais continuarão multando os empresários que descumprirem a legislação. E para evitar a punição, basta que informem, com etiquetas ou placas, os valores à vista e a prazo.
Aline explicou que os comerciantes que não cumprem a determinação podem pagar de R$ 800 a R$ 1.500. Após a aplicação da multa, o lojista tem até dez dias para apresentar defesa. Quando isso acontece, os fiscais do Procon fazem nova visita à empresa, e se o empresário tiver feito as adequações necessárias, o valor poderá ser reduzido.
Com esta primeira etapa da fiscalização chegando à reta final, a avaliação feita pela coordenadora do Procon foi positiva. “A maioria das lojas se adaptou”. Segundo ela, quem sai ganhando são os consumidores, que não precisam passar pelo constrangimento de perguntar os preços daquilo que querem comprar.
Na loja de Doralice da Cruz Cavalcante, por exemplo, os clientes ficam sabendo dos valores assim que olham para as vitrines, graças às etiquetas fixadas nos produtos. A comerciante disse que acha essa transparência necessária na relação entre a empresa e os clientes.
NOS BAIRROS – A coordenadora do Procon ressaltou que em uma próxima etapa desta ação, os estabelecimentos comerciais dos bairros de Paranavaí serão fiscalizados. O objetivo é garantir que os consumidores que preferem comprar em lojas mais próximas de casa também tenham os direitos assegurados.
ORIENTAÇÕES – É importante destacar que antes de iniciar a fiscalização, servidores do Procon visitaram os empresários para orientá-los sobre a legislação. A ação de conscientização contou com o apoio da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), no contato com os filiados.
De acordo com o gerente da entidade, Heli Antônio, assim que o órgão de defesa do consumidor concluir o trabalho de fiscalização, os resultados serão avaliados para saber se haverá a necessidade de fazer novas orientações direcionadas para os associados.
Não significa que a ação terá fim. A coordenadora do Procon de Paranavaí, Aline Cruz de Campos Garcia, afirmou que os fiscais continuarão multando os empresários que descumprirem a legislação. E para evitar a punição, basta que informem, com etiquetas ou placas, os valores à vista e a prazo.
Aline explicou que os comerciantes que não cumprem a determinação podem pagar de R$ 800 a R$ 1.500. Após a aplicação da multa, o lojista tem até dez dias para apresentar defesa. Quando isso acontece, os fiscais do Procon fazem nova visita à empresa, e se o empresário tiver feito as adequações necessárias, o valor poderá ser reduzido.
Com esta primeira etapa da fiscalização chegando à reta final, a avaliação feita pela coordenadora do Procon foi positiva. “A maioria das lojas se adaptou”. Segundo ela, quem sai ganhando são os consumidores, que não precisam passar pelo constrangimento de perguntar os preços daquilo que querem comprar.
Na loja de Doralice da Cruz Cavalcante, por exemplo, os clientes ficam sabendo dos valores assim que olham para as vitrines, graças às etiquetas fixadas nos produtos. A comerciante disse que acha essa transparência necessária na relação entre a empresa e os clientes.
NOS BAIRROS – A coordenadora do Procon ressaltou que em uma próxima etapa desta ação, os estabelecimentos comerciais dos bairros de Paranavaí serão fiscalizados. O objetivo é garantir que os consumidores que preferem comprar em lojas mais próximas de casa também tenham os direitos assegurados.
ORIENTAÇÕES – É importante destacar que antes de iniciar a fiscalização, servidores do Procon visitaram os empresários para orientá-los sobre a legislação. A ação de conscientização contou com o apoio da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), no contato com os filiados.
De acordo com o gerente da entidade, Heli Antônio, assim que o órgão de defesa do consumidor concluir o trabalho de fiscalização, os resultados serão avaliados para saber se haverá a necessidade de fazer novas orientações direcionadas para os associados.